sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Lembra da Cicciolina? É candidata a vereadora...


No auge do sucesso, a mais famosa pornstar da Ítália visitou o Brasil, foi recebida com direito a tapete vermelho na Manchete e foi capa da EleEla. Anos depois, foi eleita deputada. Hoje, aos 60 anos, está de volta ä política: é candidata a vereadora em Monza. É notícia nos jornais da Bota.
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Via del Babuino vista da janela de casa...



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O arco da Ponte Rotto


Rotto (quebrada) é o nome popular. Originalmente era Pons Aemilius. É o que restou da construçào datada do ano 2 a.c
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O Tibre...



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A luta continua



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País onde a imprensa não pratica o pensamento único é outra coisa, certo?



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Fim de tarde...



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Compro ouro e empresto dinheiro rápido sem avalista. É rua da Alfândega? Não, é a crise em Roma



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sábado, 24 de setembro de 2011

por Gonça
Quem frequenta este blog já leu sobre a remota mas viável possibilidade de a Fifa transferir a Copa de 2014 para outro país. Depende só do Brasil. Espanha, Inglaterra e Colombia estão citados como regra três. E nem se trata de um exercício de adivinhação. A história da Fifa mostra que a mudança de sede nem seria novidade: já aconteceu por duas vezes. Hoje, em O Globo, a coluna Ancelmo Gois noticia um suposto comentário de Joseph Blat, presidente da entidade, sobre a hipótese de descredenciar o Brasil. O motivo seria a Lei Geral da Copa que o governo acaba de enviar para o Congresso. A legislação especial faz parte do acordo de todos os países que recebem o evento da Fifa e, no projeto apresentado por Dilma Rousseff, estaria caracterizado o rompimento do contrato assinado pelo governo brasileiro, em 2007, ao se candidatar a sediar a Copa. A Fifa estaria insatisfeita com cláusulas da lei referentes aos seus patrocinadores oficiais, ingressos, credenciamento, combate ao marketing pirata (que é quase questão de honra para a entidade que vende suas cotas de patrocínio legítimo por bilhões), gratuidades e até transmissão de TV. Tais itens - como relata hoje a coluna Panorama Esportivo, de Jorge Luiz Rodrigues e Maurício Fonseca, no mesmo jornal, não obedeceriam ao que foi acertado já este ano em reunião da Fifa com o governo. E no acordo oficial existe uma cláusula (a 7.7 do Host Agreement) que estabelece o dia 1° de junho de 2012 como prazo final para a Fifa romper o contrato caso os regulamentos previstos não tenham sido implantados pelo país sede.
Além das dificuldades para a realização de obras (estádios e infraestrutura) e das dsiputas políticas que incluem as estocadas com foco eleitoral da oposição ao governo, fica claro que há problemas institucionais, pra variar e dizer o mínimo, no comitê organizador. Goste-se ou não de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e Blatter o chefão da Fifa, é com eles que as autoridades brasileiras terão que trabalhar. Aparentemente, a julgar pelos últimos eventos, Dilma aliou-se ao Pelé e deu um chega pra lá na CBF ( e aqui não vai qualquer defesa da dupla Teixeira-Blatter ou crítica à função de Pelé com Embaixador), estratégia que não vai ajudar em nada, ao contrário. Que fique claro que táticas provincianas e conchavos do tipo que o governo aplica nas suas disputas e acertos com o PMDB ou a tal "base aliada" não vão funcionar no caso. Não por acaso, Copa do Mundo é evento ambicionado por todos os países. Para o Brasil, arroubos patrióticos à parte, é pegar ou largar.
A Copa não subiu ainda no telhado. Mas a escada 7.7, número da cláusula sinistra, já está encostadinha na parede... 

Partiram pro deboche?

Qualquer um pode falar porque a folha corrida é pública. Alguns (muitos) integrantes da Câmara dos Deputados já se envolveram em artigos do Código Penal, quebras de regulamento, emissão de notas frias, caixa 2, quebra do decoro e por aí vai, a lista é grande. Faltava o deboche. Faltava. A Comissão de Constituição e Justiça presidida pelo deputado Cesar Colnago (PSDB-ES) reali\ou uma sessão na qual aprovou 118 projetos em 3 minutos. No plenário, havia apenas um deputado, Luiz Couto (PT-PB). Os demais assinaram a ata da sessão fantasma e se retiraram.E os projetos aprovados não são, digamos, desinteressantes. Ao contrário, há muito interesse em torno deles. Há 103 renovações de concessões de rádios ou autorizações para novas emissoras, acordos internacionais, leis que mudam o Código Brasileiro de Trânsito (um deles obriga a instalação de latas de lixo em veículos que transportem mais de 15 pessoas) etc. O próprio deputado que presidiu a sessão declarou ao Globo que o rito "não é ético". E daí. Cabe agora ao presidente titular da CCJ, João Paulo Cunha (PT-SP) anular a escandalosa sessão fantasma. É o mínimo que a sociedade espera.
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Começa o Rock in Rio. E há 26 anos? Que Brasil era aquele?

Nina Hagen na Manchete, e chamada de Tancredo Neves, o Presidente que se foi sem nunca ter sido.
Edição especial da Veja Rock in Rio, janeiro de 1985

por JJcomunic
A partir de hoje, está aberta a Cidade do Rock. O tema está nas páginas dos jornais. Há 26 anos, o festival foi capa de Veja e Manchete, em janeiro de 1985. O Brasil era outro. O país vivia a ressaca da derrota da emenda das Diretas-Já. O colegio eleitoral da ditadura acabava de indicar Tancredo Neves para Presidente (que. como se sabe, nem chegaria a assumir). Enquanto isso, na Barra da Tijuca, com banho de lama na plateia, subiam ao palco grupos como AC/DC, Paralamas do Sucesso, Queen Rock, James Taylor, Rod Stewart, Guns N' Roses e Nina Hagen, a polêmica musa da primeira versão da festa do rock, entre outros. Sem a cobertura avassaladora da internet, as revistas que traziam a cobertura do Rock in Rio eram para ler e guardar. Viraram relíquias para quem viveu aqueles dias de rock e chuva.

Veja Nina Hagen no Rock in Rio 1. Clique AQUI

Veja a noite do metaleiros no Rock in Rio 1. Clique AQUI

Roberto Muggiati: entrevista ao blog Radar Jornalístico

O blog Agência Radar Jornalístico publica entrevista com o jornalista, escritor (é um dos autores do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou"- Editora Desiderata) e músico Roberto Muggiati, que dirigiu a revista Manchete por mais de duas décadas.

ARJ: Sabemos que a censura não se deu somente no período compreendido entre 1964 e 1985, atualmente esse tipo de prática ainda ocorre só que por ‘debaixo dos panos’, qual a sua opinião sobre a falta de liberdade de expressão nos meios de comunicação?
Muggiati: O jornalista precisa sobreviver como assalariado de uma grande empresa capitalista; que por sua vez, precisa sobreviver obtendo lucros no mercado. A ameaça dos meios virtuais de comunicação só acirra o problema. Tudo isso explica a nuvem de conformismo que baixou na mídia em geral. O debate político autêntico escapou da grande imprensa e tenta preencher as frestas dos blogs e das ONGs. A web, de certa forma, veio preencher os espaços ocupados nos anos 60/70 pela imprensa alternativa e underground.
ARJ: Você se recorda de como foi o fechamento da revista Manchete? Se a revista ainda fosse publicada, como seria o seu segmento e as suas publicações?
Muggiati: Sim, fiquei lá até o último dia, quando a justiça lacrou as portas do prédio da Rua do Russell, aquele portento arquitetônico de Oscar Niemeyer, de mármore e vidros negros, que ficou plantado na praia do Flamengo como um Titanic ou como o enigmático monolito de Stanley Kubrick em 2001. A Manchete foi uma revista de qualidade que fez época no jornalismo brasileiro. Acabou falindo como avalista de uma dívida da TV Manchete. Quando a Bloch ganhou a concessão da Rede Manchete e a colocou no ar, em 1983, as revistas foram abandonadas e definharam. O fim das revistas da Bloch foi muito mais um naufrágio empresarial do que jornalístico.
ARJ: Você foi um dos escritores do livro “Aconteceu na Manchete”. Como foi escrever um livro sobre a revista?
Muggiati: Foi um trabalho solidário de equipe e uma empreitada feliz por nos permitir registrar num livro a riqueza jornalística e humana daqueles 48 anos de Manchete.
Leia mais no blog Agência Radar Jornalístico. Clique AQUI

Juliana Paes: uma nova Gabriela para mexer com a libido do país


Sonia Braga (Gabriela) na capa da Amiga

Juliana Paes, a futura Gabriela, na capa da Vip
por Eli Halfoun
Até agora Sonia Braga parecia inesquecível como a Gabriela de Jorge Amado na primeira versão televisiva do romance “Gabriela, Cravo e Canela”. Agora Sonia corre o risco de dividir a imagem sensual de Gabriela com a atriz Juliana Paes que será viverá a personagem no remake que a Globo prepara para 2012. Assim como “O Astro”, a nova versão de “Gabriela” será exibida após as 22 horas, o que permitirá cenas mais ousadas da personagem que mexeu com a libido do país. A versão original de Gabriela foi exibida em 1975 e o romance que desenvolve sua trama em Ilhéus, Bahia, foi escrito por Jorge Amado em 1958. Juliana Paes parece ser pelo menos em termos de beleza autenticamente brasileira a escolha certa, mas não se pode negar que a cinquentona Sonia Braga ainda daria perfeitamente conta do recado. Milagres do tempo. (Eli Halfoun)

Neto fala demais e é proibido de chutar a bola para o telhado

por Eli Halfoun
O velho ditado costuma dizer que “quem fala demais não sabe o que diz”. É verdade que o ex-jogador e agora comentarista Neto parece não ter aprendido ainda. Vira e mexe ele vem a púbico criticar seus colegas de profissão e, o que é mais grave, os de trabalho. Ao falar demais, Neto comete falta duplamente grave: cria desnecessárias inimizades pessoais e também um clima de trabalho nervoso e ruim para todos. Para evitar que isso volte a acontecer, a direção da Band chamou Neto para uma conversa séria proibindo-o não só de voltar a falar mal de colegas de profissão (de qualquer emissora) e especialmente dos que trabalham ao seu lado. A Bandeirantes também obrigou Neto, que é um bom comentarista, a desculpar-se publicamente (o que ele já fez) e deixou claro que se de agora em diante ele não aprender a trancar a língua perderá o emprego de comentarista na emissora. Concordo que cada um de nós tem o sagrado direito de pensar o que bem entender de quem quiser, mas ninguém tem o direito de sair por aí agredindo as pessoas verbalmente. Muito menos colegas de trabalho que acertando ou errando estão ali como o próprio Neto para cumprir um dever profissional e, portanto, devem ser respeitados também profissionalmente. Neto não pode continuar querendo transformar o futebol profissional em um campo de peladas de várzea. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lembra disso? Tornou-se um grande mistério da TV: que fim levou a proibida novela "O Marajá"?

Cena da novela que sumiu circula na internet. Na reprodução, "Elle" (Helcius Magalhães) e "Ella" (Vania Bellas), personagens da proibida "O Marajá", que seria exibida pela Rede Manchete em 1993.
"Elle" e "Ella" recebem amigos para jantar presidencial. Uma das raras imagens de "O Marajá", da Rede Manchete, a novela proibida que "sobrevive" na internet. Reprodução
por Gonça
Collor de Mello, defenestrado da Presidência em histórico processo de impeachment (1992), tem aparecido no noticiário por conta do projeto que regulamenta a abertura ao público e pesquisadores dos documentos oficiais do governo. Sem surpresas, o atual senador, que preside a comissão que estuda o assunto,  e seu aliado Sarney tentam impedir em alguns casos e dificultar em muitos outros essa transperência da documentação pública. Faz sentido essa síndrome de censura. Ambos têm um certo dna que vem da ditadura: Sarney como servidor longevo e Collor prefeito biônico de Maceió em 1979.
Curiosamente, um dos grandes mistérios da memória da televisão brasileira tem as digitais do ex-presidente impichado.  Lembra de "O Marajá"?. Há tempos foi noticiado que o escritor José Louzeiro prepara um livro sobre a proibição de sua novela, que seria exibida pela Manchete em 1993. Dá um romance policial. A trama caricaturava a trajetória de Fernando Collor. Embora sem ter visto nenhum capítulo (nem "elle", nem a Justiça), Collor conseguiu liminar para impedir a novela poucas horas antes da estreia. No elenco, entre outros, estavam nomes como Julia Lemmertz, Alexandre Borges, Hélcio Magalhães ("Elle"), Vania Bellas ("Ella), Walter Francis (PC), Antonio Petrin, Jussara Freire, Antonio Pitanga, José Dumont, Lúcia alves, Rubens Correa, Rogério Fróes, Ivan Setta e Angela Leal. Luiz Armando Queiroz fazia a narração.
O que veio depois é digno de um conto policial. A Rede Manchete recorreu e tentou derrubar a liminar. Em vão. Acabou desistindo. Batalha perdida, dizem que Adolpho Bloch mandou recolher as fitas (a novela estava inteiramente gravada) e guardou o material em seu cofre particular. A partir daí, o destino dos tapes é ignorado. As versões fantasiosas ou plausíveis são numerosas. "O Marajá" teria sido espontaneamente entregue a quem a inspirou; teria sumido do cofre em uma operação que não deixou sinais de arrombamento; as fitas teriam sido destruidas por um banho de ácido; um emissário especial acompanhado de ex-policiais, em uma espécie de força-tarefa, teria resgatado os tapes. Pressões, chantagem, agentes infiltrados e outros ingredientes povoaram por uns tempos as conversas de botequim entre quem viveu de perto o episódio. São conjecturas. Em poucos anos, a história caiu no esquecimento. Como a ossada de Dana de Teffé, restos de um mistério que o escritor Caros Heitor Cony tanto indaga em suas crônicas, "O Marajá" sumiu. Sumiu? Em parte. De uns anos pra cá ressurgiu na internet, essa teia que não costuma guardar segredos.
Veja nos links abaixo "recuerdos" do "O Marajá" que ressuscita como um zumbi digital.
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30% no clique: a pesada "comissão" do "jornaleiro" digital

por JJcomunic
Aplicativos para tablets têm sido vistos como uma ponte para a sobrevivência e jornais e revistas no meio digital. Mas não será tão fácil. Essa semana, jornais franceses deflagraram um movimento contra  a Apple, empresa que vende Apps para iPads. É que a mordida da maçã é poderosa: a corporação cobra uma comissão de 30% sobre as vendas. Além de endurecer na negociação com a Apple, os títulos franceses pretendem montar uma banca digital e disponibilizar suas próprias assinaturas para tablets. Só participarão da "Newsstand", a superbanca digital da Apple se conseguiram melhores condições de comercialização.

Biblioteca preferida de Dilma foi reformada por Lula

por Eli Halfoun
Na recente entrevista que deu ao “Fantástico” a presidente Dilma Roussef revelou que a biblioteca é o local do Palácio Alvorada em que gosta de ficar mais tempo, cercada por nada mais nada menos do que 33 mil livros, muitos dos quais certamente nunca foram lidos por nenhum dos presidentes que por lá passaram, incluindo Fernando Henrique Cardoso que também tinha na biblioteca o seu local preferido. Embora os mais letrados presidentes se orgulhem da Biblioteca foi exatamente o menos letrado quem reformou completamente a Biblioteca transformando-a em uma das mais belas dependências do Alvorada. Só para lembrar aos mais esquecidos: a reforma foi feita por Lula, mesmo sabendo que não a frequentaria tanto quanto gostaria. (Eli Halfoun)

Agora é oficial: Maracanã fora da Copa das Confederações

por Gonça
O Brasil andou pra trás? Pelo menos, em matéria de construção de estádios é o que parece. O Maracanã começou a ser construido em agosto de 1948. Menos de dois anos depois recebeu os jogos da Copa do Mundo de 1950. Agora, a reforma que até aqui parece desastrada em termos de arquitetura (com a demolição da marquise e planejada instalação no lugar de uma "lona de circo'), de ritmo de obras e até em matéria trabalhista (com os operários fazendo greves em busca de melhores condiçoes de operação, comida, alojamento, salários etc) não ficará pronta a tempo da Copa das Confederações. O governador Sergio Cabral jogou a toalha. E revela que passa a contar com a verba e o apoio do futuro concesssionário do estádio (vai demorar, ainda haverá um leilão para essa privatização). É bom que os clubes do Rio, a CBF, as torcidas fiquem atentas ao contrato de licitação. Se não houver regras para a cessão do Maracanã privatizado priorizando futebol, jogo no histórico estádio pode passar a ser raridade. Vejam o que aconteceu com a Arena Olímpica. O que menos a Arena recebe são competições olímpicas. Shows, Criança Esperança, premiações, concurso de miss, tudo acontece na caríssima instalação construida com dinheiro público e hoje privatizada. Os últimos torneios e vôlei, competições de ginástica e outros procuraram o Maranazinho por não entrar em acordo com a Arena. Quanto o futuro concessionário do Maracanã cobrará dos clubes? Será um valor viável? Os clubes terão participação nas rendas de bares, lojas e restaurantes que fazem parte do projeto, já que os seus torcedores serão os consumidores? E se não houver acordo? O Maracanã será apenas alugado para encontros religiosos, que podem pagar o preço? Melhor que Flamengo e Fluminense tratem de construir seus próprios estádios. o Botafogo se vira com o Engenhão e o Vasco com São Januário. Aliás, São Januário, com a descaracterização do Maracanã passa a ser o estádio histórico mais importante do Brasil: está preservado, vivo, moderniza-se e recebe jogos do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil, da Libertadores, da Sul Americana, do Campeonato Carioca, vai sediar modalidades nas Olimpíadas...

Pagar mico pode ser um momento que vem do Além

por Eli Halfoun
Ninguém está livre de pagar mico quando decide falar de improviso na televisão ou em cerimônia pública. Os dois mais recentes foram protagonizados pela apresentadora Claudete Troiano e pelo deputado Valdir Raup (líder do PMDB). Claudete quis fazer bonito ao parabenizar a nova Miss Universo, a angolana Leila Lopes e ao final dos elogios não resistiu e tascou um “aproveito para mandar um abraço para a atriz Leila Lopes”. Esqueceram de avisar para Claudete que a atriz Leila Lopes morreu (suicidou-se) há dois anos. O deputado Valdir Raup também não foi avisado da morte (ocorrida há 12 anos) do ex-governador paulista Franco Montoro e em recente cerimônia chamou o ministro de Assuntos Estratégicos Moreira Franco de Franco Monto. Tanto a apresentadora quanto o deputado precisam ler pelo menos um bom jornal diário. (Eli Halfoun)

Veja o vídeo. Clique AQUI

Na hora do perdão Senado tem coração de mãe

por Eli Halfoun
Enganam-se os que pensam que só as mães perdoam tudo: o Senado também é uma mãe quando se trata de perdoar. Quer ver? Das 589 faltas dos 88 senadores o Senado perdoou três a cada quatro ausências ao trabalho. Pelo visto o Senado sabe que os senadores não fazem nenhuma falta e mesmo quando lá estão na maioria das vezes é apenas para marcar presença e tomar um cafezinho que é de graça. 0s números revelam que 451 faltas foram abonadas como licença (total de 76% de “bondade”). Outras 11 faltas foram abonadas por motivos de saúde e 47 por motivos pessoais. Como se vê nem na hora de faltar ao dever os senhores senadores conseguem ser criativos. Seria esperar demais deles. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cabral, o arrependido

por Lenira Alcure
Pobre Sérgio Cabral (ou pobres de nós!) Depois de ofender um adolescente que cobrava o computador prometido, de chamar de vândalos os bombeiros revoltados com o silêncio das autoridades, o ilustre Governador do Rio de Janeiro hoje se confessa arrependido. No caso do bondinho desenfreado de Santa Teresa, pode parecer até comovente o seu 'mea culpa', não fosse dramática a situação de quem perdeu parentes e amigos e dos moradores que estão agora sem um transporte que não é só turístico como ele andou por aí falando. Bater no peito, cara de menino tristinho e nada mais? E o muy digno secretário de Transportes, mais quieto do que um gato fujão depois de estripulias, continua no cargo? No Japão, confissões como essas são sempre acompanhadas de um pedido de demissão, ou pior, de suicídio. Do outro lado do mundo, que é o nosso, deste Brasil 'tão cordial' o meliante faz que não é com ele. Me lembra o cara que ia escapando de uma visita ao alheio com um belo leitão às costas: "Porco? roubando, eu hein? Tire esse bicho daí, que eu nem tinha visto!" e eu nem tinha visto!"

Questão de mídia...

por Gonça
O  Superior Tribunal de Justiça acaba de condenar a revista Flash News a indenizar o ator Pedro Neschling em R$26 mil por publicar uma declaração supostamente feita em off. A frase teria sido dita depois de uma entrevista e nela o ator teria criticado o desempenho artístico do colega Gustavo Leão. O STJ julgou que independentemente de a frase ser verdadeira ou não, a revista comprometeu a boa-fé e a ética. A matéria analisada pelo tribunal é de entretenimento mas o fato levanta uma questão séria. Conceitualmente, a prática do off, que deve ter uso sempre comedido, destina-se a fornecer ao repórter pistas ou evidências que o ajudem a esclarecer determinado assunto. É uma dica. Cabe ao jornalista, a partir do off, apurar e comprovar a informação. Hoje, até em grandes veículos e em matérias ditas investigativas, é comum o repórter comodamente lançar no texto da reportagem o off pelo off transferindo ao leitor a conclusão. É usual a publicação de matérias inteiras baseadas em "fontes próximas", "amigos que frequentam o grupo tal", ou pior, há os que adotam liguagem de literatura infantil e mandam lá um suspeitíssimo "uma raposa felpuda ouviu"...
Como diria o comentarista Arnaldo Cesar Coelho, "a regra é clara": off é para ser apurado com duas ou mais fontes e não publicado tal qual recebido. Dá nisso: o jornalista cai em armadilhas ou pode virar peça de jogo de interesses. E nesse caso, corre o risco de virar marionete. 

Perdeu, Aldo Rabelo

por Gonça
O deputado do PCdoB, Aldo Rabelo, o relator do desastrado Código Florestal ruralista, queria uma vaga do Tribunal de Contas da União. Perdeu. Ganhou a deputada Ana Arraes. O eleitor tem quase nada a ver com isso, não é chamado a opinar, mas menos mal. Resta esperar que eleitores preocupados com o Meio Ambiente e as florestas que restam no Brasil não reconduzam o Rabelo à Câmara nas próximas eleições. Que ele, democraticamente, responda pelo mostruoso Código Florestal, que já foi aprovado pela Câmara. A esperança é que o Senado, que ainda vai votar, tenha um pouco mais de visão. Esperança pouca mas a penúltima que resta. A última, é Dilma Rousseff vetar esse código da destruição. Será?

Milícias financeiras: vai piorar antes de melhorar

por Gonça
Outro dia o Telecine exibiu o filme "Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme". É cinema, claro, com os devidos descontos ao espetáculo, que mistura tensões pessoais com o obscuro jogo de bolsas de valores e a disseminação de notícias pela imprensa com objetivos de fazer subir ou cair determinadas ações. Mas é ficção com um pesado pé na realidade. Quer ver? Hoje, agências de risco rebaixaram as posições de importantes bancos americanos. A crise não tem fim. Governos de vários países já injetaram trilhões de dinheiro público no sistema privado. A alegação é que ou liberam os reforços de caixa ou será o caos. A globalização e a desregulamentação do sistema financeiro, a louvação dos Estados mais do que mínimos, a desburocratização de transferências financeiras em níveis astronômicos e a redução dos direitos trabalhistas a questão meramente cenográfica são algumas das bandeiras do neoliberalismo, ideologia claramente assumida da maior parte mídia brasileira e alardeada como a credencial para a entrada no paraíso desde o fim dos anos 90. Nessa onda-que-eu-vou, países grandes e pequenos se renderam aos especuladores. Virou a zona que aí está, com empregos sendo pulverizados, sistemas de saúde pública em choque, assistência social na parede e gigantescas transferências de dinheiro público para segurar o terremoto gerado por instituições financeiras descontroladas. Na prática, o neoliberalismo deixou o mundo na mão de verdadeiras milícias financeiras. O Brasil até que deu alguma sorte. O povo foi às urnas e apeou do poder o governo neoliberal. Não conteve mas diminuui os danos. Nos últimos anos, o país privilegiou o desenvolvimento, criou empregos, atraiu investimentos produtivos, distribuiu renda, priorizou o mercado interno, conquistou novos parceiros comerciais e diversificou exportações (no que, aliás, foi bastante criticado pela impensa que condenava o governo por não priorizar o mercado norte-americano. Pois é, imaginem os sábios e "especialistas" se o Brasil dependesse hoje para suas vendas apenas do mercado norte-americano que entrou em recessão?...).
Resumindo: se cruzar com um neoliberal, mude de calçada e tome cuidado com a carteira.

Sol e areia

Paraty em Foco: 7º Festival Internacional de Fotografia

De 21 a 25 de setembro, Paraty estará devidamente enquandrada por grandes fotógrafos e admiradores da Fotografia. O tema deste ano é #Futuro, assim mesmo, em formato twitter para ressaltar o digital. São cerca de 400 vagas em workshops coordenados por profissionais brasileiros e estrangeiros.
A Nikon patrocina encontros com fotógrafos “Nikonzeiros”, durante os quais os alunos poderão testar novos produtos. São eles:
• Kazuo Okubo – Tema: Corpo – 22 e 23 de Setembro
• Luciano Candisani - Tema: National Geographic Experience – 23, 24 e 25 de Setembro
• Luiz Garrido – Tema: Sempre Retrato – 24 Setembro
• Ayrton Camargo – Tema: Olhar 360 – 24 Setembro

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Pra inglesa ver: revista feminina tem a ver com política...


A revista "Red" não deixa suas leitoras à margem das campanhas políticas
por JJcomunic
É na Inglaterra, mas não demora a chegar aos marketeiros de campanhas eleitorais brasileiras. Os partidos políticos recorrem às revistas femininas para se aproximar das suas leitoras, segundo o jornal Guardian. Organogramas partidários têm agora um jornalista só para cuidar de revistas e canais de TV de entretenimento com foco em leitoras e telespectadoras. O voto feminino é cada vez mais influente no Brasil de Dilma Rousseff. E, ano que vem, teremos eleições municipais.

Lula aposta na reeleição de Dilma

por Eli Halfoun
Não se sabe se é apenas para disfarçar, mas o fato é que o ex-presidente Lula continua garantindo que não faz parte de seus planos, pelo menos os imediatos, de novamente disputar eleição para a Presidência da República. Agora, para reforçar essa sua não intenção, Lula faz questão de, em conversas com amigos ou partidários (que nem sempre são amigos), afirmar que aposta sem medo de perder que Dilma Roussef será reeleita com facilidade. Ainda é cedo para fazer esse tipo de previsão, mas de qualquer maneira a experiência política de Lula não é para ser desprezada. Nunca. (Eli Halfoun)

Nova pesquisa bota Lula nas alturas. Mais uma vez

por Eli Halfoun
Mesmo afastado da Presidência da República, Lula continua em alta ocupando cada vez maso espaço na mídia e na boca do povo que ainda o considera o presidente que fez o melhor governo popular da história do Brasil. Não é papo de botequim: a popularidade de Lula acaba de ser novamente confirmada em pesquisa que será divulgada nos próximos dias e na qual ele teve 90% de aprovação, que é o seu maior índice e o maior de qualquer governante ou ex-governante na história do país. O resultado da pesquisa já chegou às mãos de alguns assessores do ex-presidente que, é claro, vibraram com o resultado. Alguns chegaram até a dizer que “agora só falta ele ser beatificado”. Menos, menos. (Eli Halfoun)

"Honoris Causa"?

deBarros
Essa tal de "Honoris Causa" – na minha opinião – nunca mais será a mesma. Cruz Credo!!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Cinema argentino


"Um Conto Chinês": Ignacio Huang e Ricardo Darín. Foto: Divulgação
por Lenira Alcure
O que o cinema argentino tem, que o nosso não tem? Fui ver ‘Um Conto Chinês’, produção hispano-argentina com Ricardo Darín, no papel do solteirão que esconde, sob a capa de ranzinza, um autêntico sentimental. Darín é o Gerard Depardieu da Argentina, mais em forma e com olhos incríveis... Está em todas, quero dizer, em quase todos os bons filmes que nos chegam de lá. Não vou contar a história (quem quiser, que vá ao cinema), mas a narrativa prende, nos faz rir, emociona, seduz. Dizem que é baseada em fatos reais, pode ser, o real é geralmente extraordinário, como afirmava o nosso Nelson Rodrigues em suas crônicas da ‘Vida como ela É’. Me solidarizei com o personagem que tem o hobby de recortar páginas e páginas de jornais com notícias que até parecem absurdas. De um certo modo, embora sem o método dele, faço isso também (não apenas eu, mas muita gente aqui no Panis) e constato que o mais interessante no dia-a-dia é justamente o seu contrário, ou seja, o incrível que nos rodeia.
Voltando à comparação com a produção nacional: com honrosas exceções, a indústria brasileira de ficção (a realização de documentário é de ótima qualidade) não prima por bons argumentos fora dos padrões comédia ligeira ou até a neopornochanchada, agora levada a sério(?). No mesmo dia em que assisti a ‘Um Conto Chinês’, o trailer de um filme financiado pela Petrobras e pelo BNDEs exibia mais uma vez o submundinho safado, que entorpece a plateia brasileira, na TV e no cinema, com Big Brothers e assemelhados. Não sou contra o filme, há gosto para tudo, mas financiar para quê? O que é bom se sustenta, vide sucesso de ‘Cordel Encantado’, que pode (e deve) virar um bom filme de exportação. Não é preciso apoiar só ‘filme cabeça’ ( esses, até temos, desde os tempos imemoriais do Cinema Novo), mas de contar boas histórias usando a mágica do cinema. ‘Um Conto chinês’ é uma prova disso.

Essa é boa: Erasmo Carlos trollando a evangélica Record...

Bom carioca, Erasmo faz gozação hilária no programa da Gianne Albertoni na Record. Veja:

Clique AQUI

domingo, 18 de setembro de 2011

Video de Amy Winehouse cantando com Tony Bennett, bom para ver e ouvir neste domingo

Duas grandes vozes cantam Body and Soul. Clique AQUI

Giannechini fotografado pela Veja

Veja mostra Reynaldo Giannechini, que está fazendo radioterapia contra um câncer linfático. Em busca da cura, o ator também recorre ao espiritismo.

ONGs e Organizações Sociais: a alegre caçada às verbas públicas

por Gonça
O Brasil costuma desmoralizar alguns conceitos admiistrativos. Privatiza certas áreas, mas o custo dos investimentos continua com o Estado;  terceiriza mão-de-obra a pretexto de baixar despesas e melhorar eficiência mas o que cresce é o superfaturamento e o que cai é a qualidade dos serviços prestados;  muitas das entidades que surgiram no mundo como Organizações Não-Governamentais, como o nome diz, aqui se tranformam em pouco fiscalizadas receptadoras de recursos públicos; e agora, nesse veloz trem da alegria de desmonte do Estado que começou a circular no fim dos neoliberais anos 90, serviços de saúde pública são transferidos para obscuras Organizações Sociais. ONGs formadas por políticos, parentes de políticos, vizinhos de políticos, amigos de políticos e empresários que "jogam nas onze" recebem bilhões dos cofres federais, estaduais e municipais e, pelo que se viu nas últimas denúncias, apenas fingem que gerenciam projetos. Às vezes, nem fingem. Por trás de certas organizações, há igrejas e seitas, universidades, associações de classe, braços operacionais de empresas, pessoas jurídicas fantasmas,  nebulosos "centros sociais" e ninhos de cabos eleitorais. Em nome da transparência, pelo menos que essas tais OS sejam obrigadas a divulgar seus contratos sociais (como surgiram, quam as registrou, quem as dirige, como aplicam os recursos). Dizem que são organizações "sem fins lucrativos". Que sejam. Seus dirigentes receberão salários ou, como se espera, trabalharão apenas pela honra de colaborar com a sociedade em uma área tão sensível quanto a da saúde?

Haja cadeia para quem dá informações falsas

por Eli Halfoun
A Justiça de Minas Gerais condenou o empresário Marcos Valério, aquele do mensalão, a seis anos de cadeia (mas pode recorrer em liberdade), por prestar informações falsas ao Banco Central para beneficiar-se financeiramente. A sentença mostra uma vez mais que o Brasil está mudando devagar e sempre em relação aos crimes de colarinho branco. Talvez essa sentença crie jurisprudência para colocar atrás das grades grande parte de senadores, deputados, vereadores e outros mais (incluindo muitos empresários) que também vivem prestando informações falsas para benefício próprio, quer dizer, de suas contas bancárias. Prometer o que jamais se irá cumprir é mentir, exercer propaganda enganosa e juntando tudo isso prestar informações falsas para exclusivamente para beneficiar-se financeiramente às nossas custas. Se em termos de combate a corrupção e aos enganadores o Brasil estiver melhorando mesmo não demora muito o senhor Marcos Valério poderá ter muitos (bota muitos nisso) colegas de cela. (Eli Halfoun)

Com o coração do Vasco, a vitória de um futebol solidário. No campo e na vida

por Eli Halfoun
Assim como no futebol (um time só é bom quando joga em conjunto) também no campo da vida a solidariedade é fundamental. Ou seja, jogar (viver) em conjunto em busca de gols de vida é que faz as pessoas se entenderem melhor em tudo, no campo profissional ou no pessoal. No dia a dia, as pessoas costumam ter uma solidariedade mais inteira e transparente quando algo de grave acontece. No futebol não tem sido diferente. Pelo menos no futebol do Vasco: jogadores, técnico, diretores e fundamentalmente as torcidas uniram-se para prestar solidariedade ao técnico Ricardo Gomes, vítima de um acidente vascular cerebral do qual felizmente vai se recuperando com a mesma garra com que como zagueiro enfrentou os maiores adversários do mundo. A solidariedade dedicada ao técnico Ricardo Gomes (não demora muito ele volta a frequentar a beira do gramado porque estará novamente dentro e no centro do campo e da vida) é que está fazendo o Vasco superar-se desde que ficou praticamente sem comando. Cristóvão Borges, o técnico interino, está lá usando o que aprendeu com Ricardo Gomes; os jogadores vestiram, não só o uniforme do clube, mas também e principalmente uniformizaram o coração com a Cruz de Malta. Estão mostrando com as bola nos pés que com solidariedade e união é possível vencer qualquer partida. Sempre e mesmo que outras derrotas passageiras surjam no caminho. Do campo e da vida. (Eli Halfoun)

O novo ministro do Turismo já tem um nome sugestivo: Gastão

por Gonça
O anterior, Pedro Novais, gastava um graninha pública em moteis. O recém-nomeado, Gastão Vieira, mesmo tendo pedido licença da Câmara, em 2009/2010, manteve uma filha morando no apartamento funcional de deputado. Em comum, são "soldados" da tropa do Sarney. Dizem que o Gastão foi escolhido por sua "experiência em gestão" como secretário de Planejamenento e de Educação no governo Rosaana Sarney. Gestão, como assim? O Maranhão não sabe oque é isso. Tem índicadores sociais vergonhosos, há décadas. Disputa pau a pau ali com a Somália.

Pedágios extorsivos, lucros nas alturas e falta de investimentos: a festa continua

por Gonça
A festa não tem fim. Começou no final dos anos 90, quando a moeda podre comprou empresas e concessões. A partir daí, dizia-se na época, seria o paraíso. O governo deixaria de investir em estradas, as empresas privadas cuidariam disso, e o dinheiro assim economizado iria para saúde, educação etc etc. O tempo se encarregou de mostrar a quilometragem da mentira. Pedágios extorsivos corrigidos por contratos que não podem ser alterados, falta de investimento, e de estrutura de atendimernto ao usuário (um bom exemplo foi o brutal engavetamento na Imigrantes, sem sinalizaçaõ de emergência, sem que os empresários interrompessem o trânsito na rodovia em meio à neblina). Só o lucro trafega em pista livre. Reportagem do Globo de hoje finalmente aborda esse escândalo das rodovias privatizadas. As tais agências de (des) regulamentação (outra criação nefasta da época), parecem agir mais como braços administrativos das empresas do que na defesa dos direitos dos usuários. Surpresa? Nenhuma. Segundo o jornal, sem investimento, o número de acidentes nas rodovias privatizadas aumentou 190%. Obras previstas em contratos são adiadas e nem assim cai o preço do pedágio, que já é um dos mais altos do mundo. O Ministério Público define a situação como "aberração jurídica". Na verdade, tem outro nome.

sábado, 17 de setembro de 2011

11 de Setembro: a data passou, ficaram as capas de revistas. Dê uma olhada...

por JJcomunic
Exercícios em torno do mesmo tema. Foi o desafio que os 10 anos do atentado terrorista ao World Trade Center impôs às grandes revistas americanas. Praticamente uma unanimidade. Expostas nas bancas e lojas, as capas lembravam uma mostra temática. Algo semelhante teria acontececido apenas quando do fim da Segunda Guerra Mundial.
Veja mais capas. Clique AQUI

Redator de publicidade procura emprego e... usa a namorada para provar que é competente

JJComunic
O português Miguel Durão, redator publicitário a procura de oportunidades, criou um anúncio para redes sociais onde mostra uma das qualidades que a função exige: criatividade. É ou não é? Ele usa a bela namorada para mostrar que é bom de papo, outra qualidade indispensável a quem cria peças para vender produtos.
Veja a jogada do português. Clique AQUI

Esse Berlusconi é uma "vizinha faladeira"... e venenosa

Mexerico é com ele mesmo. O cara fala mal de todo mundo. Depois de ser flagrado em gravação telefônica dizendo que ia embora da Itália, "esse país de m.", Berlusconi, primeiro ministro da Bota e também conhecido como sogro do jogador Pato, deu de graça esse título do Globo de hoje. O alvo de novo bate-papo telefônico foi a alemã Angela Merkel. Nesse ritmo, o italiano não vai ser mais recebido por nenhum líder europeu. Mas que é hilário, é. Daria um bom redator do Zorra Total.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Faltam mil dias... Entrou no ar o Portal da Copa

Ao lado de Pelé, a Presidente Dilma Rousseff visita obras da Copa 2014 em Belo Horizonte. Foto Roberto Stuckert Filho/Presidência da República
Quer saber a quantas anda a preparação (atrasada) para a Copa de 2014?
CLIQUE AQUI

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cuidado, sua celebridade preferida pode ter vírus

A empresa de segurança de informação Symantec divulgou uma lista curiosa: a das celebridades que mais portam "cavalos de tróia" e outros vírus. Os programas maliciosos que podem contaminar seu computador vêm geralmente associados a fotos e downloads vinculados aos personagens mais buscados no google. Veja abaixo o ranking dos 10 famosos mais virtualmente periguetes:
1. Heidi Klum
2. Cameron Diaz
3. Jessica Biel
4. Katherine Heigl
5. Mila Kunis
7. Anna Paquin
8. Adriana Lima
9. Scarlett Johansson
10. Brad Pitt

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Faça a barba e fique bem informado olhando para o espelho

por Eli Halfoun
A mídia ganha (e com enorme velocidade) tantas e modernas formas de comunicação que está obrigando poderosos grupos editoriais do mundo a investir alto em verdadeiros laboratórios de estudos e criação de novos formatos de comunicação (quem não se comunica se trumbica, como dizia Chacrinha). É do laboratório do "The New York Time" que vem a mais recente novidade: um espelho informativo. Isso mesmo: um espelho através do qual você pode receber as mais variadas informações logo pela manhã enquanto faz a barba. O "espelho que fala" (virou realidade o espelho, espelho meu, da historinha infantil) permite sintonizar notícias, fazer reservas em restaurantes e saber como estão o trânsito e o tempo, além de permitir a compra de uma nova gravata (ela aparece no espelho). O "The New York Time" investe alto em seu laboratório porque acredita que nesses tempos velozes e modernos de comunicação "é preciso antecipar o jeito que a notícia chegará aos consumidores". Não demora muito receberemos o noticiário até dormindo. (Eli Halfoun)

Na Austrália animais não estão mais na moda

por Eli Halfoun
Não foram as novas coleções de roupas que mais chamaram atenção durante a recente Semana da Moda realizada em Melbourne, Austrália. O que conquistou espaço na mídia foi o protesto de ativistas do PET (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais). As mulheres invadiram a passarela para com faixas e cartazes protestar conta a utilização de peles de animais em roupas. O protesto atingiu pelo menos um de seus objetivos: não permitiu que roupas feitas com peles fossem mostradas nos desfiles. O fato é que mesmo tendo sido uma decisão tomada mais por medo do que por apoio os organizadores do Melbourne Fashion Week pediram aos estilistas que não exibissem esse tipo de roupas. Pelo menos dessa vez os animais foram respeitados, mesmo que fosse só em memória, já que muitos já tinham virado roupas ou adereços, o que é um crime brutal. (Eli Halfoun)

Sucesso de “O Astro” cria um novo horário de novelas na televisão

por Eli Halfoun
Mesmo quem torceu o nariz para o remake de "O Astro" está sendo obrigado a engolir o produto: a novela vem conquistando média de 28% de audiência, índice que há muito tempo a Globo não conseguia no horário. O resultado não poderia ser outro: diante de tanto entusiasmo do público a emissora estuda a possibilidade de fazer das 23 horas um novo horário de novelas que deverá ser dedicado aos remakers (a Globo tem um enorme estoque de novelas de sucesso). Só quem não está engolindo o remake de "O Astro" ´é a Record: por causa da nova versão da novela de Janete Clair a emissora não tem conquistado mais público com a "A Fazenda".      Não é só por isso: essa "fazenda" de confinados animais humanos não oferece e não acrescenta absolutamente nada para ninguém. (Eli Halfoun)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Leila Lopes, a bela angolana eleita Miss Universo 2011, sofre racismo na internet

Reprodução Band
Leila na Caras de Angola
Na revista Vida também de Angola
por JJcomunic
Vencedora do concurso de Miss Universo realizado em São Paulo, a angolana Leila Lopes, 25 anos, é destaque na imprensa mundial. Um dia depois de eleita, foi vítima de comentários racistas. Está sendo investigada a origem de comentários racistas postados em redes sociais. Pelo menos um internauta já foi rastreado, segundo informações divulgadas há pouco. Leila disputou o título com 88 finalistas, superando a Miss Ucrânia, que ficou em segundo, e a Miss Brasil, em terceiro. Sobre preconceito, ele limitou-se a dizer que racistas precisam de ajuda. "Não é normal em pleno século 20 alguém ainda pensar dessa forma. Leila, que já era uma celebridade em Angola, alcança agora todas as fronteiras. A propósito, ela vem com frequência ao Brasil e no ano passado desfilou na Unidos da Tijuca. Angola está em festa. Merece.

Já no Brasil, foi há 25 anos...
Em 1986, foi quebrado um tabu: Deise Nunes tornou-se a primeira Miss Brasil negra. Disputou o Miss Universo e conquistou um sexto lugar. Foi há 25 anos. Em um país de belíssimas mulheres negras, Deise Nunes permanece como a única representante da raça a ganhar o título. Vera Lúcia Couto, Miss Guanabara 1964, embora favorita, ficou em segundo lugar no Miss Brasil daquele ano e representou o país no Miss Beleza Internacional. A beleza negra brasileira não é valorizada? Pior para o concurso. 

Já viu? É a nova abertura de Two and a Half Man, agora com Aston Kutcher

O ator Charles Sheen tanto aprontou que foi afastado do seriado "Two and a Half Man", um campeão de audiência. Recebia um dos mais altos salários da TV americana. Em fevereiro deste ano, a temporada foi suspensa, o ator faltava às gravações e, cobrado por isso, passou a ofender publicamente a produção da série. Na época, houve que achasse que o afastamento de Charles Sheen decretaria o fim de THM. Mas a Warner resolveu apostar em Aston Kutcher. A nova temporada estreia no dia 19, nos Estados Unidos. A solução para justificar o fim do personagem Charlie Harper é um atropelamento por trem de alta velocidade. Kutcher entra na história como o milionário que compra a casa do falecido, em Malibu. Se a série alcançará bons índices de audiência só o futuro dirá. No Brasil, "Two and a Half Man" é exibido pelo Warner Channel e, dublado, pelo SBT. 
Veja a abertura da nova versão: Clique AQUI

Veja também um teaser da nova temporada. Clique AQUI

Revista Brasileiros: Fernanda Lima posa para ensaio vestida de Chacrinha...

Fotos: Reproduções/Brasileiros
A apresentadora Fernanda Lima, do programa Amor & Sexo, da Globo, se fantasiou de Chacrinha para a a capa da revista "Brasileiros", de setembro. No mesmo ensaio, posa de Silvio Santos, Xuxa e Hebe Camargo. As fotos são de Alê de Souza.

Viu isso? Repórter sofre... olha o "barraco" da Daniella Mercury

Foi depois de um show em Serra Talhada (PE), na semana passada. A cantora se recusou a dar uma entrevista, discutiu e, depois, tirou o microfone das mãos do repórter. 
 
Veja a baixaria. Clique AQUI