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sábado, 25 de abril de 2015

Na comemoração dos 70 anos do fim da Segunda Guerra, Pistoia abraça soldados brasileiros


Há 70 anos, tropas brasileiras libertavam cidades do Norte da Itália. Pistoia presta homenagens ao Brasil. Foto; Reprodução do Il Tirreno
Pracinhas brasileiros. Reprodução do Il Tirreno
Há 70 anos, tropas brasileiras libertavam cidades do Norte da Itália. A pequena Pistoia tinha importância ímpar: era uma das bases operacionais da FEB.  Na semana passada, italianos e brasileiros relembraram a data em uma cerimônia emocionante. A cidade abrigou os corpos de 462 soldados brasileiros mortos na guerra. Em 1960, o Brasil os trouxe para o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial. San Rocco, local onde ficava o cemitério, foi transformado em memorial. Lá repousa o corpo de um único brasileiro, cuja identificação não foi possível. A cidade o homenageia como o Soldado Desconhecido.
Antigo cemitério brasileiro em Pistóia,
hoje monumento aos soldados da FEB. Reprodução Il Tirreno
Na semana passada, veículos brasileiros entraram em Pistoia levando militares, diplomatas, parentes de pracinhas e sete ex-combatentes para marcar a data, ao lado da população e de autoridades italianas. Foi descerrada uma placa em memória de Miguel Pereira, guardião brasileiro do cemitério. Entre os presentes, estava Giuliana Menichini Pereira, esposa do soldado brasileiro que permaneceu na Itália e dedicou grande parte de sua vida a zelar pelo cemitério. Hoje, o seu filho, Mario Pereira, cuida do monumento que celebra os heróis da FEB.

Veja reportagem completa no Il Tirreno, clique no link

segunda-feira, 9 de março de 2015

Mundo comemora o fim da Segunda Guerra Mundial. No Rio, haverá cerimônia no Monumento aos Pracinhas, no Dia da Vitória (8 de maio). Russos residentes no Brasil pedem que a bandeira da Federação Russa também seja hasteada no local, ao lado dos pavilhões do Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha. E lembram que em nenhum lugar do mundo, a participação da Rússia na luta contra o nazismo é esquecida



Em maio deste ano, o mundo vai comemorar o final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com a tradição, em frente ao Monumento aos Pracinhas, no Rio de Janeiro, vão desfilar junto com os destacamentos das Forças Armadas os veteranos brasileiros de guerra, os heroicos pracinhas – aqueles que sacrificaram sua juventude na batalha contra o fascismo.
E, também como manda a tradição, serão hasteadas as bandeiras dos países que tiveram grande participação naquele conflito, vencendo em conjunto o inimigo mortal da humanidade.
Mas até hoje, em todos os desfiles que comemoraram essa data, observamos um fato pouco compreensível para quem conhece e lembra a História Universal. Junto com as bandeiras de Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, nunca, até agora, foi hasteada a da Federação Russa.
Como se sabe, a Federação da Rússia assumiu todos os direitos e deveres internacionais da União Soviética, e nada mais do que justo será ver-se a bandeira do grande vencedor da Segunda Guerra Mundial, que sacrificou no altar da vitória mais de 25 milhões de vidas de seus filhos.
A maioria das grandes batalhas que entraram para a História Universal – tais como Moscou, Leningrado, Stalingrado, Kursk, Sebastopol – é formada por aquelas que quebraram as forças militares nazifascistas que até 1941 não tinham conhecido o sabor da derrota.
A Rússia virou esse quadro em definitivo.
Justamente por essas razões, em lugar algum do mundo nunca pôde ser esquecida a memória daquele feito grandioso. E justamente por essa razão deve haver um lugar para a bandeira da Federação Russa no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, o Monumento aos Pracinhas no Rio de Janeiro.
Com esta mensagem ao público brasileiro, a Rádio Sputnik está dando continuidade à campanha visando a corrigir o lamentável equívoco e fazer justiça à Rússia e a seus filhos, que, junto com os povos dos outros países, tiveram grande participação na vitória na Segunda Guerra Mundial.
Nessa empreitada, a Rádio Sputnik está pedindo apoio aos veteranos de guerra, militares, políticos, governantes, representantes da sociedade civil, leitores e ouvintes e público em geral.
Faltam poucos dias para a comemoração. Esperamos que a bandeira da Federação Russa venha a ser hasteada junto com as bandeiras das Forças Aliadas.
Contamos com o apoio de todos. 
Fonte: Redação da Rádio Sputnik


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