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domingo, 29 de novembro de 2009

Ashley Greene: a vampira sai das sombras



A atriz Ashley Greene, estrela da série "Crepúsculo", o super fenômeno do cinema, posou para a revista Maxim. Com um visual que, na tela, o seu personagem, a vampira Alice Cullen, costuma deixar nas somnbras da noite. (Reproduções Maxim)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lua Nova: o filme arrasa-quarteirão da temporada

"Lua Nova", que estreia nesta 6ª feira (20) em 602 salas em todo o Brasil, promete lotar os cinemas. Mesmo que você não curta "Crepúsculoi" já deve ter ouvido falar que a série é um espantoso fenômeno. Os livros de Stephenie Meyers enfeitiçam exércitos de adolescentes.
O filme começa a ser exibido à meia-noite de amanhã. Já foram vendidos, antecipadamente, mais de 100 mil ingressos. "Lua Nova" dirigido por Chris Weitz, é mistura romantismo com lobisomens. Dizem que é uma droga. Não importa. É o hit do verão que se anuncia. Duvida? Confira, a partir de amanhã, nas filas de um cinema perto de você.

sábado, 31 de outubro de 2009

Boa de livro, boa de cama

por Eli Halfoun
Enquanto nossos escritores penam um bocado para vender seus livros (o brasileiro ainda não tem o saudável hábito de ler) a americana Stephenie Meyer deita confortavelmente em um punhado de papéis, no caso as verdinhas notas de dólar: é a recordista na lista de livros vendidos no Brasil. Cinco de seus livros estão entre os 10 de maior sucesso de vendas na categoria ficção: a série Crepúsculo, sobre os novos vampiros, vendeu nada menos do que 2,5 milhões até o ano passado. Stephenie está partindo para mais um recorde com A Hospedeira, sobre alienígenas, que em apenas duas semanas superou a marca de 65 mil exemplares e inspirou dois subprodutos, um dois quais O Livro de Anotações, de Catherine Hardwick, a diretora da adaptação de O Crepúsculo para o cinema.
No Brasil sucesso literário, que nunca é dos maiores, não depende só de qualidade (e não nos faltam bons produtos nacionais). Um inesperado exemplo de sucesso é O Doce Veneno do Escorpião, escrito por Raquel Pacheco, a ex-prostituta Bruna Surfistinha, que chega ao mesmo tempo ao cinema com filme estrelado por Deborah Secco e dirigido por Marcos Baldini, e ao teatro: o diretor e crítico de cinema Rubens Ewald Filho promete estrear breve (e com cenas bem realistas) a adaptação de Doce Veneno (será também o título do espetáculo) para a qual o Ministério da Cultura autorizou a captação de R$ 2 milhões pela Lei Rouanet. Como se vê é na cama que ainda se fazem os melhores negócios.