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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Espírito olímpico manda dizer que não está...

A cerca de três semanas das Olimpíadas, imagina-se que atletas devem estar concentrados nos treinos e na competição. Certo? Mais ou menos. Há quem aceite se 'exercitar' na midia.
Nas últimas Copas (Alemanha, África do Sul e Brasil) os jogadores foram assediados na concentração por dezenas de apresentadores e programas de TV. Alguns, contam jornalistas presentes às coberturas, sacrificaram o sono e encararam fuso horário para entrar ao vivo em telejornais pra lá de meia noite. Celebridades, patrocinadores, parentes e amigos transformavam treinos em "eventos". Na Copa de 2014, não por acaso, os jogadores da Alemanha estavam, enquanto isso, isolados e preservados no Sul da Bahia.

Ontem, uma polêmica tomou conta da rede: a uma suposta proibição de participação de Diego Hippólito no programa do Faustão correspondeu uma irada e agressiva reação do apresentador.
Sobra erro aí para todo lado. Medalha de lata pros envolvidos. O atleta deveria estar focado em descansar ou até mesmo em rever movimentos para afastar a possibilidade de cometer a falha em uma modalidade que requer precisão e capacidade de superar a tensão natural. Diego sabe disso porque já viveu o dissabor de cair sentado no tablado em uma final olímpica.
Diego usou a rede social para comentar o episódio. Reprodução
De Faustão pode-se dizer que está no seu papel tradicional de busca de ibope.
O que se espera é que os atletas sejam preservados pelo menos às vésperas das suas competições. Há entrevistas coletivas programadas, jornalistas credenciados terão acesso a locais determinados em pistas, quadras, piscinas e arenas, a busca de informação não será prejudicada, como em qualquer Olimpíada.
Mas convenhamos que fica difícil priorizar shows, talk shows, programas de culinária e de pegadinhas. Uma coisa ou outra.

VEJA O VÍDEO NO YOU TUBE, CLIQUE AQUI

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Jornal O Dia publica excelente matéria com José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni. Dos 50 anos da Globo, 31 foram sob seu comando. A entrevista é assinada por Paulo Ricardo Moreira. Boni critica a TV e revela que vai escrever um livro com os 3 mil memorandos que mandava para sua equipe e que são a origem do famoso "padrão Globo de qualidade".





Reprodução O Dia


por Paulo Ricardo Moreira (matéria exclusiva do jornal O Dia - link abaixo)
A história da Globo, que completa 50 anos no próximo domingo, quase se confunde com a trajetória de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, o ex-todo-poderoso da emissora. Depois de passar por Tupi e Excelsior, ele chegou em 1967 à tevê da família Marinho, onde criou uma programação bem-sucedida. Das cinco décadas da Globo, Boni sente orgulho de ter participado de 31 anos. Quando deixou o cargo de vice-presidente de Operações, no fim de 1998, para virar consultor, ele custou a assimilar o golpe. 
'A Globo não pode transmitir esse futebol chinfrim como obrigação comercial. Podia ser um pouco menos comercial e voltar a ser mais artística'
Foto:  André Luiz Mello / Agência O Dia
“Me senti meio que perdendo um filho”, confessa. Hoje, ele ainda assiste à programação do canal com olhar crítico. “Falta à Globo uma certa personalidade”, afirma. Ao avaliar os principais astros, ele conta que faria com que Faustão falasse menos no programa e comenta a saída de Xuxa. “Ela não vai conseguir fazer sucesso na Record”, aposta. 
APRESENTADORES 
Para Boni, artista que não rende mais nem dá audiência como antes deve ficar numa espécie de reserva técnica da Globo, fazendo participações em programas fixos da grade e estrelando especiais uma vez por ano. Ele diz não saber detalhes da saída de Xuxa, mas acredita que foi um mau negócio para ela e para a emissora. “Acho que ela fez uma besteira. Não vai conseguir brigar com a Globo. Se não estava dando audiência na Globo, com todo o poderio da emissora, como ela vai dar audiência na Record? Não vai conseguir fazer sucesso e vai sofrer um desgaste”, prevê. “Difícil a Record arranjar um bom conteúdo para ela”, completa.
Boni diz que Xuxa poderia ter continuado na Globo, seguindo o modelo que ele, antes de deixar o cargo, acertou, por exemplo, com Renato Aragão, que apresenta o ‘Criança Esperança’ e protagoniza especiais de fim de ano. “Não precisa ficar até o fim da carreira. Ele não podia continuar fazendo programa levando bofetada e caindo de cadeira”, avalia.
O ex-todo-poderoso considera Fausto Silva, Ana Maria Braga e Luciano Huck grandes vendedores de produtos. “O que eles anunciam vende. Mas o que fazer com eles em matéria de conteúdo? O problema é conteúdo”, analisa. No caso de Faustão, Boni conta que faria com que o apresentador falasse menos no ‘Domingão’. “Largar o cara apresentando ao vivo um programa de três horas é um desgaste. Eu arranjaria mais produção, para que ele aparecesse menos e o programa não dependesse tanto dele”, adianta.   
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DO JORNAL 
O DIA. CLIQUE AQUI

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Polêmica no programa do Faustão: "Arielle com cabelo de vassoura de bruxa", foi o comentário do apresentador sobre uma bailarina negra. E o desabafo da menina que foi publicado mas sumiu do Facebook

(da Redação)
Faustão foi bombardeado na rede social pelo comentário considerado racista. Arielle é uma das dançarinaS do grupo que trabalha com a cantora Anitta.

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O grupo Cacheando Salvador postou uma resposta ao Fautão

O DESABAFO DE ARIELLE QUE SUMIU DO FACEBOOK
“Sobre o episódio do Faustão de ontem… fico muito feliz pelo carinho e por de alguma forma vcs me defenderem! Se me ofendi… claro, na hora sim! Mas apelidos é o q mais recebo por aí na rua. Só que eu tenho a minha forma de me manifestar quanto a isso. O cabelo é meu, a vida é minha e me acho linda, e isso é o mais importante! Não me deixo oprimir por nada e nem opinião de ninguém! E se vc se sente bem com isso é assim q deve agir. Enquanto isso estou andando por aí com meu “cabelo de vassoura de bruxa” que eu amo. E que me desculpem as pessoas normais oprimidas pela sociedade. É, eu não sou normal! O racismo sempre vai existir ele se fortifica quando nos sentimos ofendidos . Se estou bem e certa de que eu sou, dana-se a opinião dos outros! Apenas intensificarei minha água oxigenada! Aceita que dói menos!”

ENQUANTO ISSO... A REVISTA PEOPLE APONTA A ATRIZ LUPITA NYONG'O COM UMA DAS MULHERES MAIS BONITAS DO MUNDO





A revista People acaba de incluir a atriz Lupita Nyong'o, vencedora do Oscar 2014 de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme"12 Anos de Escravidão" (fez o papel da escrava Patsey),  como uma das 50 celebridades mais bonitas do mundo em 2014. Lupita contou à revista que durante sua infância no Quênia sempre associou a beleza feminina a cabelos lisos. Foi a sua mãe - ao mostrar que os padrões estéticos predominantes eram racistas e levavam em conta apenas os brancos - que a levou a descobrir sua própria beleza.   .