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terça-feira, 8 de maio de 2018

Após criticar o trabalho dos repórteres setoristas, Juninho Pernambucano deixa o Sportv

André Rizek lê a nota oficial em que a Globo defende seus setoristas. Reprodução 

Juninho responde no ar e mantém as críticas. Reprodução

O ex-jogador e comentarista do SporTV Juninho Pernambucano pediu demissão da Globo. Estava com passaporte na mão para cobrir a Copa da Rússia, mas já foi substituído por Roger Flores. Ele teria alegado falta de "clima" para continuar no canal.

No último dia 30, quando o programa Seleção Sportv comentava a agressividade da torcida do Flamengo, que atacou o meia Diego, Juninho criticou a cobertura da mídia, especialmente o trabalho dos repórteres setoristas. Na visão do comentarista, algumas matérias incitam a violência. "Os setoristas são muito piores hoje em dia. Eu sei que eles ganham mal, mas cada um tem o caráter que tem. Se eu sou setorista, o que eu ia fazer: tentar fazer um ótimo trabalho para tentar ir para outra etapa, subir", disse. "Já vi isso também de olhar para você, um jogador que é profissional, não tem formação e ganha R$ 100 mil. Tem um cara que está ali, estudou quatro anos, fez de tudo para se formar jornalista, para ser setorista e ganha mal. Talvez ele leve isso em consideração", completou.

Pouco depois, o âncora André Rizek leu um comunicado da direção de jornalismo da Globo rebatendo a crítica. "Temos mais de 30 setoristas trabalhando hoje no Grupo Globo e eles recebem aqui nossa confiança e nossa solidariedade. Muitas vezes são eles que mais sofrem com o desequilíbrio e a eventual violência dos torcedores", diz a nota. Após a leitura, Juninho manteve sua opinião.

Segundo o UOL Esporte, três dias antes da polêmica declaração, o ex-jogador também mandou via rede social umas bolas de efeito no gol dos setoristas. “Matéria no sábado, o cara do UOL escreveu que os jogadores exigiram a troca de ônibus do Flamengo porque quicava. Mentira. Exige a troca porque ninguém quer sair com a bandeira do clube. Você é louco de sair com a bandeira e correr o risco de levar uma pedrada? Aí o cara irresponsavelmente, porque tem relação com o dirigente, setorista, vai e põe uma pilha dessa. Os setoristas são muito piores hoje em dia. Eu sei que ganham mal, mas cada um tem o caráter que tem”,  criticou.


Em fevereiro, durante o jogo Botafogo X Flamengo pela Taça Guanabara, Juninho foi alvo de xingamentos e recebeu ameaças de morte porque criticou o comportamento do rubro-negro  Vinicius, que fez gestos provocativos para torcida do Botafogo. Em função das ameaças, o comentarista não participou da transmissão de Flamengo x Boavista, pela final do turno.

A função de setorista já provocou muitas polêmicas em redações. Jornalistas que recebem essa missão se aproximam de dirigentes, de treinadores e dos próprios jogadores. Muitos setoristas são levados a cultivar contatos que lhes dão as informações exclusivas que os editores cobram diariamente. Esse tipo de relacionamento tem um preço. Omitir determinados fatos pode ser um deles. Veicular preferencialmente as versões oficiais do clube, outro.

Por outro lado, a imprensa esportiva registra casos de profissionais que foram afastados da cobertura diária de determinados clubes a pedido de dirigentes. Cartolas já boicotaram setoristas que, na opinião deles, "não se comportaram bem".

Houve um época em que o Jornal do Brasil acabou com o setorista fixo nos clubes e implantou um rodízio, convencido de que era melhor perder eventualmente uma noticia exclusiva do que comprometer a isenção e se pautar pela assessoria dos clubes ou pelos interesses da cartolagem.

Entre os ex-jogadores que se tornaram comentaristas, Juninho, ao lado de Caio, é um dos melhores.
Não há ainda informação do seu destino, se outro canal o levará a Moscou ou se o corporativismo prevalecerá e as demais opções se solidarizarão com os seus setoristas.

O setorismo e o medo de perder a fonte geram distorções não apenas no esporte. Política e economia estão aí para provar.

De qualquer forma, setoristas não têm vida fácil. Juninho tocou em um ponto sensível da mídia, mas errou ao generalizar. Ele mesmo ressaltou depois que não estava generalizando, há bons e maus. E deu como exemplo até experiência pessoal, quando voltou ao Vasco após longa temporada na Europa, já com 36 anos, e foi ofendido e até "perseguido", segundo ele, por um setorista a quem processou.

VEJA O VÍDEO COM A NOTA OFICIAL DA GLOBO E A REAÇÃO DE JUNINHO PERNAMBUCANO. CLIQUE AQUI

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Faltam 21 dias... SporTV prepara a maior cobertura da Rio 2016

Estádio Olímpico

Parque Radical

Estádio Olímpico de Hóquei

Centro de Tênis

Centro Aquático Maria Lenk
Fotos Getty Images/Matthew Stockman/Divulgação/www.rio2016

O SporTV prepara uma megacobertura da Rio 2016, de 5 a 21 de agosto. Cerca de 250 profissionais produzirão conteúdo para 16 canais em TV por assinatura, 24 horas ao vivo, e em 40 canais exclusivos para a web. Entre os comentaristas, além dos profissionais dos canais, estão atletas que ganharam medalhas nos Jogos, como Carlão, Nalbert e Sandra Pires e os internacionais Carl Lewis, Nadia Comanecci e Mark Spitz. Os eventos destacados de super atletas, como Usain Bolt, e de equipes ou atletas brasileiros com chances de medalhas serão transmitidos pelos canais tradicionais do SporTV, enquanto as demais atrações estarão distribuídas nos canais alternativos que ocuparão provisoriamente os espaços do Première.
Como tudo no Brasil foi politizado nos últimos anos, incluindo o pastel do "seu" Manuel e o caldo verde de dona Luzanira e o puteiro da Glorinha, a Rio 2016 entrou nessa caldeira e sofreu críticas, algumas justas e outras sem fundamento e há preocupações legítimas com transporte e segurança. A violência urbana é um grave risco e é real a percepção de que casos de assaltos aumentaram nos últimos meses. A possibilidade de ato terrorista não pode ser descartada, principalmente após o cruel atentado em Nice. Eventos esportivos são uma vitrine para os fanáticos. Os Jogos de Atlanta,nos Estados Unidos, e Munique, na Alemanha, e a Maratona de Boston atraíram terroristas. Todo cuidado é pouco. Aqui e em qualquer lugar do mundo.
Mas está chegando a hora de torcer. Uma pesquisa do Sesc-RJ e FGV Projeto mostrou que 61% dos cariocas confiam no sucesso da Olimpíada.
Autoridades estão dando declarações otimistas, mas é preciso que os três níveis de governo com responsabilidades sobre a Rio 2016 se antecipem, negociem e resolvam pendências financeiras e reivindicações de categorias funcionais indispensáveis para o funcionamento da cidade. Se for impossível, que as manifestações aconteçam. Na recente Eurocopa, trabalhadores ameaçados por reformas que cassam seus direitos protestaram ao lado da Torre Eiffel e da Fan Zone instalada no mesmo local. Houve choques, mas não foi o fim do mundo. Aqui, não seria demais pedir bom senso aos ativistas - é possível organizar protestos respeitando não só o evento como o direito dos milhões que querem vê-los - e equilíbrio à polícia. Requisitos, aliás, que deveriam estar sempre presentes, independentemente da festa esportiva..
O Comitê Olímpico Internacional (COI) avaliou na semana passada que o Rio "está pronto para dar as boas-vindas ao mundo". O presidente da Comissão de Coordenação dos Jogos elogiou a cidade ("Não poderia imaginar um cenário mais espetacular para os atletas do mundo mostrarem seus talentos"). Mas não deixou o alertar sobre trabalhos a concluir nos próximos dias.
Faltam 21 dias. Centenas de jornalistas e equipes precursoras de comitivas esportivas ou de chefes de estado já estão se instalando na cidade.
O espírito olímpico é desde sempre associado à paz e à confraternização. Que a Rio 2016 seja um sucesso. Em todo o mundo, jovens atletas se preparam há anos para esse momento. Merecem ser vistos e o público merece vê-los.

domingo, 22 de junho de 2014

Copa: bola dividida... jornalista do SporTV chama o Nordeste de "bosta", o PIB e a Copa, colunista perde o sono porque logotipo da Fifa tem vermelho-comunista, musa jornalista e outras anotações de bastidores...,

por Omelete
Há mais coisas entre a bola e a rede do que supõe a torcida brasileira...
* A Copa do caos anunciado é elogiada por turistas e até pelo The Guardian. Tem problemas, claro. O Brasil tem problemas. Mas não é a catástrofe prevista. 
* Como as audiências são recordes, todos os programas tentam absorver a Copa. Tem até pastor vendendo bola de futebol feita com fibra da Terra Santa. . 
* Segundo os primeiros levantamentos, q Copa do Mundo no Brasil deve acrescentar R$ 9,7 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A previsão é que a área de serviços, por exemplo, movimente, R$ 30 bilhões. Cerca de 600 mil estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros estarão se deslocando pelo país até a final no dia 13 de julho no Maracanã. 
* Em 2011, um ano depois da Copa, o turismo cresceu na África do do Sul mais de 30% em consequência da exposição do país na midia internacional.
*  Segundo  levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Copa vai gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos criados ao longo do governo Dilma Rousseff. Além da geração de postos de trabalho, a Copa do Mundo, deve propiciar a injeção de R$ 30 bilhões na economia brasileira. Isso é bem mais do que os prejuízos causados pelo quebra-quebra e saques ocorridos nas manifestações. Deve compensar, pelo menos.
* O programa “Extraordinários” do canal a cabo SporTV, abriu espaço para o racismo. O elemento jornalista, um tal de "coxinha" Eduardo Bueno que se intitula "escritor", chamou o Nordeste de “aquela bosta".  Alô Nordeste, muda pro Fox Sports.

* Tem um elemento aí que lembra as figuras jurássicas que vêem comunistas até quando estão olhando pra parede durante exame de próstata. O cara escreveu que o vermelho do logo da Fifa é um alusão ao comunismo e ao PT. Diz ele que se trata de propaganda subliminar em ano eleitoral. Propaganda socialista, "denuncia" a figura indignada. A paranoia chamou a atenção do correspondente do Los Angeles Times, que se espantou com o fato. Até no conservador meio-oeste americano já não se comem mais criancinhas comunistas desde que o muro de Berlim caiu. Tem gente aí deve querer implantar um neo-macartismo.

* A imprensa internacional repercute também o "mico" de outro jornalista, o Mario Sergio Conti, que imaginou ter feito uma entrevista exclusiva com Felipão e o entrevistado era apenas um sósia do treinador. Globo e Folha publicaram a falsa exclusiva. A BBC destacou o "mico". A história ainda repercute no Brasil e bomba na internet. Como Conti tem um programa de entrevistas na Globo News, o pessoal agora que exigir exame de DNA dos entrevistados dele para comprovar se são realmente as personalidades anunciadas. Há quem defenda também a comprovação se foi realmente Conti ou um sósia seu quem entrevistou o sósia de Felipão. Tudo mundo na dúvida cruel.
* Torcedores estrangeiros no Nordeste quase não param nos hotéis. Ou estão nas ruas em festa ou no arraiás e forrós da temporada junina  É o caos, este no bom sentido, aquele que todo mundo procura.
* Há um campanha em curso para a Polícia Federal barrar Mick Jagger caso ele tente vir ao Brasil. O maior pé-frio do mundo, foi só ele ligar a TV para ver o jogo da Inglaterra que o time da rainha dançou. O roqueiro tem um filho brasileiro e deve querer torcer pelo Brasil. Se vier, Será o maior problema do Felipão.
* Para os argentinos, Maradona também é um tremendo pé-frio. Ele saiu do Mineirão três minutos antes de Messi fazer o gol que deu a vitória aos "hermanos". Como treinador da seleção, Maradona também foi um fiasco.

* A mídia lá fora tem se "surpreendido" com a Copa no Brasil por não ser a tragédia anunciada pela imprensa brasileira. Agora foi o Le Monde a reconhecer que o torneio está progredindo normalmente, com falhas que costumam acontecer em eventos tão grandiosos. E com o desconto de que o Brasil não é a Suiça. É um país em desenvolvimento, ainda com imensas desigualdades sociais impostas, alías, pela mesma "elite branca" que vaia governos populares e está em campanha para voltar ao poder.  

A jornalista argentina Alina Moine- Reprodução Facebook

A bela Alina encanta o Brasil. Reproduçõa Facebook
* Mais um musa jornalista se destaca: Alina Moine, repórter da Fox Sports argentina.
Reprodução Instagram

Reprodução Instgram
* Outra musa que tem chamado a atenção da midia mundial é a jornalista mexicana Vanessa Huppenkothen, da Televisa. É de fazer mariachi tocar heavy metal.