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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Uber estuda adotar o transporte aéreo on demand. E não é ficção científica


por Ed Sá

A empresa que controla o Uber acaba de lançar um livro com seus planos para transporte aéreo on demand.

Isso mesmo, táxis voadores.

A proposta tem menos contornos de ficção científica do que parece. O propósito é melhorar radicalmente a mobilidade urbana e envolve pequenas aeronaves que poderão decolar e pousar verticalmente.

O preço de cada viagem, segundo a empresa, será acessível e compensador. Seriam veículos movidos a eletricidade.

Tecnologia existe. Mas há obstáculos a superar.

No livro, o Uber deixa claro que se propõe a participar do desenvolvimento desses "carros aéreos".

Há fábricas trabalhando ativamente em todo o mundo no aperfeiçoamento de carros elétricos, na automação da condução de veículos e no desenvolvimento de drones de transporte.

E é nessa soma de tecnologias em progresso que o Uber aposta.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Uber testa carro sem motorista. Nos Estados Unidos...


por Niko Bolontrin
Segundo a revista Time, o primeiro carro do Uber, sem motorista, já está circulando em fase de testes nas ruas de Pittsburgh, no Estados Unidos. Com tecnologia própria do aplicativo, um Ford Fusion do aplicativo foi equipado com sensores, scanners a laser, radares e câmeras de alta resolução, além de dados de cartografia.

O Uber alerta que o carro com capacidade de autocondução ainda dá seus primeiros passos e só será levado à prática quando for absolutamente seguro para os usuários e terceiros.

O Centro de Tecnologia Avançada do Uber realiza experimentos com veículos autônomos há vários meses. Outras companhias testam há alguns anos carros de transporte e de passageiros e os especialistas não têm dúvidas de que os táxis com motoristas começarão a se tornar retrôs a partir de 2020. Veja o vídeo na página da Time, clique AQUI

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Motoristas do Uber fazem greve. Nos Estados Unidos...

Cartaz convoca greve de motoristas do Uber. Reprodução
A questão Uber x Táxis está em evidência em várias capitais do mundo. A web tem forte impacto no modo como as pessoas se relacionam, na geração e circulação da informação, na mobilização de cidadãos e no consumo. Por que não mudaria as relações profissionais e a oferta de serviços? Aplicativos que abrem uma nova modalidade de transporte público, como o do Uber, ou de hospedagem e aluguel de quartos, como o Airbnb, vieram para ficar. Outros surgirão. Mas não que dizer que estejam livres de pressões dos consumidores, quando acharem que não foram bem atendidos, ou dos usuários e motoristas-colaboradores, que começam a reivindicar melhores condições de trabalho. O site Mashable noticia um movimento para deflagrar o que será a primeira greve de motoristas do Uber. E um juiz federal, em São Francisco, nos Estados Unidos, acaba de aceitar uma ação de motoristas do Uber que revindicam aumento na remuneração. Uma organização que se intitula "Uber Liberdade", precisamente a que organiza a greve, pede tarifas mínimas mais elevadas, maiores taxas de cancelamento, opção de gorjeta incluída no app e pagamento de 60% dos custos resultantes de acidentes ou colisões.
Durante a greve, marcada para começar hoje, os motoristas prometem desligar o aplicativo por três dias. O Uber alega que seus motoristas são colaboradores independentes e voluntários. Eles atendem ao aplicativo no momento em que está dispostos a isso.  Uma modalidade informal que, segundo o Uber, dispensaria obrigações ou benefícios trabalhistas.
LEIA NO MASHABLE, CLIQUE AQUI