por Eli Halfoun
O Brasil está envelhecendo e precisa estar mais atento para a sua já imensa população de idosos. Um dado ao qual o governo precisa estar mais ligado. Significará mais despesas para os cofres públicos. (que poderiam estar mais cheios ser não houvesse tantos malfeito). Até 2015, quase 40% do atual 1,1 milhão de servidores públicos federais em todo o Brasil estará pronta para a aposentadoria. Calcula-se que pelo menos 452 mil poderão deixar os órgãos públicos a qualquer momento, aumentando o número de 80 mil funcionários que já recebem abonos. Muitos preferem continuar no serviço público principalmente para receber vantagens e gratificações. Sabe-se também que boa parte dos que podem aposentar-se preferem continuar na ativa recebendo como servidores, mas na verdade atuando em empresas de senadores, deputados federais e deputados estaduais. Ou seja: o governo continua pagando para quem não trabalha. Como faz com os políticos. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores
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sábado, 4 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Economista tem mãe?
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Dilma fará o gol dos aposentados na hora certa e sem falsas jogadas
por Eli Halfoun
A decisão de não aprovar desde já um aumento real para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo (mesmo assim recebem uma miséria) sem dúvida aumentará a impopularidade do governo Dilma Rousseff. O veto da presidente mostra claramente que ela não está “jogando para a torcida”, mas adotando uma tática que lhe permita manter o time sempre bem na ponta da tabela e sem risco de cair para a segunda divisão. O verto de agora não significa necessariamente que quando chegar a hora os aposenmtsdos deixarão de receber um justo aumrnto real. Acredito que a presidente apenas não quis colocar o carro na frente dos bois, ou seja, garantrir agora o que não sabe se poderá cumporir ananhã. Esse jogo de promessas não cumpridas é uma prárica política na qual felizmente a presidente Dilma Rousseff não quer engajar-se: prefere não prometer agora para poder fazer amanha. Também estou no bolo dos supostamente prejudicados, mas não tenho dúvida de que com o país estabilizado ecopnomicamnente, o aumrnto real será concedido para todos os aposentados. Dilma Rousseff não joga para perder e por isso não quer isolar a bola: de passe em passe certeiros chegará a grande área para enfim fazer o gol que todos os aposentados esperarm não é de hoje. (Eli Halfoun)
A decisão de não aprovar desde já um aumento real para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo (mesmo assim recebem uma miséria) sem dúvida aumentará a impopularidade do governo Dilma Rousseff. O veto da presidente mostra claramente que ela não está “jogando para a torcida”, mas adotando uma tática que lhe permita manter o time sempre bem na ponta da tabela e sem risco de cair para a segunda divisão. O verto de agora não significa necessariamente que quando chegar a hora os aposenmtsdos deixarão de receber um justo aumrnto real. Acredito que a presidente apenas não quis colocar o carro na frente dos bois, ou seja, garantrir agora o que não sabe se poderá cumporir ananhã. Esse jogo de promessas não cumpridas é uma prárica política na qual felizmente a presidente Dilma Rousseff não quer engajar-se: prefere não prometer agora para poder fazer amanha. Também estou no bolo dos supostamente prejudicados, mas não tenho dúvida de que com o país estabilizado ecopnomicamnente, o aumrnto real será concedido para todos os aposentados. Dilma Rousseff não joga para perder e por isso não quer isolar a bola: de passe em passe certeiros chegará a grande área para enfim fazer o gol que todos os aposentados esperarm não é de hoje. (Eli Halfoun)
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