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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Os manifestantes vão ficar nervosos. O Brasil já é candidato a sediar a Copa do Mundo de Clubes da Fifa e a Copa do Mundo de Beach Soccer...

(da Redação)
Está lá no site da Fifa. Brasil é candidato a sediar o Mundial de Clubes em 2016 ou 2017. Segundo a instituição, há muito interesse de vários países para sediar as competições de futebol masculino, feminino, em todas as categorias. Diz a entidade que, entre outros torneios, cinco países – Inglaterra, França, Coreia do Sul, Nova Zelândia e África do Sul – declararam interesse em receber o Mundial Feminino de 2019. Também já estão em andamento as candidatura para quatro edições da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, a principal competição interclubes da entidade, normalmente disputada em dezembro. Índia e Japão querem sediar o torneio em 2015 ou 2016, enquanto Brasil, Japão e Emirados Árabes Unidos querem organizá-la em 2016 ou 2017. Todos os documentos devem ser entregues até 25 de agosto de 2014 e o Comitê Executivo escolherá os países-sede em setembro de 2014. 
O Brasil é candidato também a receber a Copa do Mundo de Beach Soccer da FIFA 2017. Ao todo, 12 países disputam o torneio: Bahamas, Brasil, Ilhas Cayman, Costa Rica, Equador, Egito, El Salvador, Alemanha, Trinidad e Tobago, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos. As federações terão de enviar suas candidaturas definitivas até 1º de outubro de 2014. O país-sede será anunciado pelo Comitê Executivo em sua reunião de dezembro de 2014. Como se sabe, as próximas Copas do Mundo de Futebol estão definidas: 2018 (Rússia) e 2022 (Catar). Para a Copa de 2026, a Fifa pretende alterar o processo de votação. Atualmente, um comitê aponta o país escolhido. A ideia é democratizar o processo com a participação dos filiados. Escaldado pela experiência da Copa no Brasil, o secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, já declarou que pretende defender que os países só possam se candidatar a sediar uma Copa do Mundo depois que seu parlamento ou a população, em referendo, aprove essa candidatura. A proposta dele é que em 2026 essa exigência esteja em vigor.