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domingo, 22 de junho de 2014

Copa: bola dividida... jornalista do SporTV chama o Nordeste de "bosta", o PIB e a Copa, colunista perde o sono porque logotipo da Fifa tem vermelho-comunista, musa jornalista e outras anotações de bastidores...,

por Omelete
Há mais coisas entre a bola e a rede do que supõe a torcida brasileira...
* A Copa do caos anunciado é elogiada por turistas e até pelo The Guardian. Tem problemas, claro. O Brasil tem problemas. Mas não é a catástrofe prevista. 
* Como as audiências são recordes, todos os programas tentam absorver a Copa. Tem até pastor vendendo bola de futebol feita com fibra da Terra Santa. . 
* Segundo os primeiros levantamentos, q Copa do Mundo no Brasil deve acrescentar R$ 9,7 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A previsão é que a área de serviços, por exemplo, movimente, R$ 30 bilhões. Cerca de 600 mil estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros estarão se deslocando pelo país até a final no dia 13 de julho no Maracanã. 
* Em 2011, um ano depois da Copa, o turismo cresceu na África do do Sul mais de 30% em consequência da exposição do país na midia internacional.
*  Segundo  levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Copa vai gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos criados ao longo do governo Dilma Rousseff. Além da geração de postos de trabalho, a Copa do Mundo, deve propiciar a injeção de R$ 30 bilhões na economia brasileira. Isso é bem mais do que os prejuízos causados pelo quebra-quebra e saques ocorridos nas manifestações. Deve compensar, pelo menos.
* O programa “Extraordinários” do canal a cabo SporTV, abriu espaço para o racismo. O elemento jornalista, um tal de "coxinha" Eduardo Bueno que se intitula "escritor", chamou o Nordeste de “aquela bosta".  Alô Nordeste, muda pro Fox Sports.

* Tem um elemento aí que lembra as figuras jurássicas que vêem comunistas até quando estão olhando pra parede durante exame de próstata. O cara escreveu que o vermelho do logo da Fifa é um alusão ao comunismo e ao PT. Diz ele que se trata de propaganda subliminar em ano eleitoral. Propaganda socialista, "denuncia" a figura indignada. A paranoia chamou a atenção do correspondente do Los Angeles Times, que se espantou com o fato. Até no conservador meio-oeste americano já não se comem mais criancinhas comunistas desde que o muro de Berlim caiu. Tem gente aí deve querer implantar um neo-macartismo.

* A imprensa internacional repercute também o "mico" de outro jornalista, o Mario Sergio Conti, que imaginou ter feito uma entrevista exclusiva com Felipão e o entrevistado era apenas um sósia do treinador. Globo e Folha publicaram a falsa exclusiva. A BBC destacou o "mico". A história ainda repercute no Brasil e bomba na internet. Como Conti tem um programa de entrevistas na Globo News, o pessoal agora que exigir exame de DNA dos entrevistados dele para comprovar se são realmente as personalidades anunciadas. Há quem defenda também a comprovação se foi realmente Conti ou um sósia seu quem entrevistou o sósia de Felipão. Tudo mundo na dúvida cruel.
* Torcedores estrangeiros no Nordeste quase não param nos hotéis. Ou estão nas ruas em festa ou no arraiás e forrós da temporada junina  É o caos, este no bom sentido, aquele que todo mundo procura.
* Há um campanha em curso para a Polícia Federal barrar Mick Jagger caso ele tente vir ao Brasil. O maior pé-frio do mundo, foi só ele ligar a TV para ver o jogo da Inglaterra que o time da rainha dançou. O roqueiro tem um filho brasileiro e deve querer torcer pelo Brasil. Se vier, Será o maior problema do Felipão.
* Para os argentinos, Maradona também é um tremendo pé-frio. Ele saiu do Mineirão três minutos antes de Messi fazer o gol que deu a vitória aos "hermanos". Como treinador da seleção, Maradona também foi um fiasco.

* A mídia lá fora tem se "surpreendido" com a Copa no Brasil por não ser a tragédia anunciada pela imprensa brasileira. Agora foi o Le Monde a reconhecer que o torneio está progredindo normalmente, com falhas que costumam acontecer em eventos tão grandiosos. E com o desconto de que o Brasil não é a Suiça. É um país em desenvolvimento, ainda com imensas desigualdades sociais impostas, alías, pela mesma "elite branca" que vaia governos populares e está em campanha para voltar ao poder.  

A jornalista argentina Alina Moine- Reprodução Facebook

A bela Alina encanta o Brasil. Reproduçõa Facebook
* Mais um musa jornalista se destaca: Alina Moine, repórter da Fox Sports argentina.
Reprodução Instagram

Reprodução Instgram
* Outra musa que tem chamado a atenção da midia mundial é a jornalista mexicana Vanessa Huppenkothen, da Televisa. É de fazer mariachi tocar heavy metal.  

terça-feira, 9 de abril de 2013

Thatcher: o ódio no poder, a morte sem lágrimas e a festa nas ruas de Londres

A Dama de Ferro oxidou-se. Suas teorias neoliberais viraram sucata. Em Londres, como conta Paulo Nogueira, sua morte foi comemorada nas ruas. Deixou um legado de injustiças e caos (ao pregar a desregulamentação total de tudo, incluindo o bundalelê do mercado financeiro que resultou na crise histórica). Mas muito antes da atual crise, Thatcher foi escorraçada do poder ao lançar a Inglaterra em dificuldades econômicas e sociais.
Cabe a elite e aos especuladores segurar a alça desse caixão. O povo, como tem demonstrado nas ruas da capital inglesa, está fora dessa.

Morrisey, cantor do Smiths, traduziu o sentimento de muitos, no texto abaixo:


"Cada movimento que ela fez foi marcado pela negatividade.
 Ela odiava os mineiros, ela odiava as artes, ela odiava os pobres, ela odiava o Greenpeace e os todas as entidades de proteção ambiental.
 Ela deu a ordem para explodir o Belgrano já quando o navio argentino estava se afastando das Malvinas. E quando os meninos argentinos a bordo do Belgrano sofreram uma morte terrível e injusta, Thatcher deu o sinal sinal de positivo para a imprensa britânica.
 Ela odiava feministas ainda que tenha sido graças a elas que o povo britânico aceitou que um primeiro-ministro pudesse realmente ser do sexo feminino.
 Thatcher era um horror sem um átomo da humanidade.”


LEIA NO DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO ARTIGO DE PAULO NOGUEIRA. 
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