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domingo, 6 de julho de 2014

A ingenuidade do Neymar e como parar a Alemanha

Felipão e Parreira: dúvidas no horizonte. Seleção busca esquema e estratégias para superar a ausência de Neymar. Foto de Rafael Ribeiro - CBF- Divulgação
por Nelio Barbosa Horta
A agressão sofrida por Neymar deveria ser punida pela FIFA com bastante rigor (o jogador da Colômbia podia ser preso, na hora, e encaminhado, a um Presídio de Segurança Máxima). Na Colômbia, o jogador Escobar foi assassinado com 12 tiros na cabeça por ter marcado gol contra, na Copa do Mundo de 1994. O Neymar, que joga um futebol fantástico, lindo, mas muito ingênuo, tem que aprender com os argentinos a como se defender quando um trator chamado Zuñiga vier pelas costas para uma agressão tão covarde como a que ele sofreu no jogo de sábado passado.
Qualquer pessoa que já bateu uma bolinha, sabe, num simples olhar, quando vai ser atacado pelas costas e se defende. O futebol, hoje, é muito diferente daquele das Copas mais antigas: ele se aproxima mais do futebol americano. Com uma diferença: no futebol americano os jogadores usam capacetes, perneiras e joelheiras e todo tipo de proteção possível. Acho que a FIFA precisa atualizar o sistema de segurança e proteção dos jogadores, principalmente na cabeça, onde vários atletas sofreram cortes profundos depois de uma “chifrada” aplicada pelos adversários.
Alemanha: Para o jogo com a Alemanha, penso que o Brasil deveria usar um esquema diferente para tentar compensar a ausência do Neymar.
Um esquema com quatro zagueiros:

                                       Júlio Cesar

Maicon                    David Luiz             Dante         Henrique
        
      Paulinho                Fernandinho               Luiz Gustavo

Daniel Alves                      Hulk                                Marcelo

Jogando com quatro zagueiros, três no meio, dando o primeiro combate e aproveitando a velocidade de Daniel Alves e Marcelo, que tem habilidade e pode surpreender a defesa alemã. O Hulk como centroavante, vai dar mais trabalho do que o Fred que está sem inspiração. Nelio Barbosa Horta (de Saquarema).

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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Comary 2014 não é São Januário 1950 mas clima na seleção brasileira é de badalação e agito. Se vai dar certo, nem Felipão sabe...

por BQVManchete
Em 1950, às vésperas da decisão da Copa, a seleção estava concentrada na Casa dos Arcos, no Joá, cedida pelo empresário Drault Ernani. Flávio Costa, o então treinador, contou ao jornalista Paulo Perdigão (no livro "Anatomia de uma Derrota") que "as noites no Joá estavam sendo perturbadas pelas pessoas que passavam, atiravam pedras, gritavam, iam cantar, faziam serenatas, essas coisas". Flávio decidiu então levar todo mundo para São Januário onde, imaginava, a seleção teria mais privacidade. Foi pior. Além da romaria dos políticos (1950, como 2014, era um ano eleitoral), era mais difícil controlar o acesso. Imprensa, diretores, sócios, convidados da CBD, da federação e de beneméritos dos outros times que tinham jogadores na seleção entravam e saiam do estádio do Vasco. Rádio era um meio poderoso na época, como a TV é hoje. No dia do jogo, os craques foram acordados às sete da manhã para assistir a uma missa promovida por uma emissora que estava sendo inaugurada. Durante o dia, como se fosse foco de uma romaria, a seleção recebeu caravanas de torcedores, deu autógrafos, ouviu discursos. Nada disso, segundo Perdigão, foi noticiado pelos jornais. O Globo do dia 15 de julho de 1950 publicava apenas: "São Januário está como que isolado do mundo. Nem mesmo à entrada do estádio há movimento (...) em São Januário a atividade é absolutamente normal, como se nada tivesse acontecido de extraordinário há muitas e muitas semanas". O repórter autor dessas falsas linhas certamente nem ao estádio foi. Deve ter batucado a ficção na sua Remington sem tirar os pés da redação. Só após a derrota para o Uruguai, os jornais passaram a publicar as queixas dos jogadores sobre o clima insuportável que cercou a seleção nos treinamentos no Rio. Mas aí os boleiros já não foram levados a sério, suas críticas caíram no vazio. Com a derrota, de assediados e paparicados antes do fatídico gol de Ghiggia tornaram-se "malditos", quase invisíveis. Até poucas horas antes de irem para o Maracanã, os brasileiros sofriam com a badalação dos visitantes. Enquanto isso, os uruguaios se hospedavam tranquilamente no hotel Paissandú, no Flamengo. Alguns jogadores chegaram a arriscar uma caminhada na orla e se deixaram ficar por alguns momentos sentados, conversando, na mureta que beirava o mar antes da construção do Aterro.
A midia noticia hoje que o clima em Comary é de festa. Os jogadores fazem questão de ficar junto da torcida, analisam. Os jornais chamam de torcida mas não é bem assim. Basta ler as matérias para constatar que a torcida mesmo ficou do lado de fora, limitou-se a aplaudir os jogadores quando estes passavam de ônibus e a ver o treino de longe. O que a mídia chama de "torcida" seriam convidados dos patrocinadores, filhos e sobrinhos de jornalistas, câmeras e fotógrafos que cobrem a seleção, equipes que gravam programas de TV, parentes de jogadores, dirigentes e amigos de dirigentes. Uma informação: há 800 jornalistas credenciados para cobrir os treinos da seleção brasileira e, a partir de ontem, todos os credenciados pela Fifa poderão ter acesso a Comary. Tem tudo para piorar. 
Se desse uma passadinha na concentração Garrincha, que tinha que pular o muro, coitado, quando estava cansado de ver marmanjo e queria dar uma escapada, ia estranhar a moleza. Há cercadinhos vips para celebridades assistirem aos treinos. Parentes dos jogadores também já fizeram parte dessa plateia pelo menos uma vez com direito a gritinhos de apoio. Dançarinas de funk da "Jaula das Gostozudas" adentraram o recinto para tentar entregar um CD ao Neymar. Obviamente, destaca-se hoje nos jornais e nos sites apenas a cena "emotiva" de uma criança que "invadiu" o campo e que Neymar impediu que os seguranças retirassem. Ok, de chorar. Mas bola pro mato que o jogo é de campeonato.  Nada contra que o clima seja de festa, mas dá para guardar um pouco para depois que botar a mão no caneco? Seleção mais "humana" (antes era desumana?), "aconchego" (tente imaginar Brito e Fontana, em 70, Belini e Vavá em 58, Dunga e Romário em 94 pedindo... "aconchego"). Ô, família Felipão, cuidado aí com essa "carência emocional": Messi e Balotelli, por exemplo, não são de dar aconchego a ninguém. 

Preocupante também a informação de que a Seleção treinou ontem em um campo pequeno. O motivo seria comercial. O campo maior onde o time de Felipão vinha jogando teve trocadas suas placas de publicidade. A Fifa assumiu Comary e instalou os patrocinadores oficiais da Copa em lugar das marcas que bancam a seleção brasileira. Por não querer pôr azeitona na empada dos  concorrentes, a CBF teria transferido o treino para um campo menor mas sem placas. É só uma "ação de marketing", Felipão que se vire. Dizem que o treinador já está reclamando, identifica excessos na badalação. Resta esperar que sua voz seja ouvida. Que ele seja o último a deixar que seu trabalho seja prejudicado. 
De qualquer forma, as cenas em Comary contrastam com as primeiras imagens dos treinamentos das outras seleções. A Holanda, por exemplo, está se exercitando na Gávea. Em paz. Até o campo está cercado de tapumes e placas. A Inglaterra fará parte do seu treinamento na Escola de Educação Física do Exército, na Urca. É área militar. "Gostozudas" inglesas, se aparecessem, seriam barradas. Há times, como a Rússia, no interior de São Paulo, outros em praias afastadas na Bahia. 
Que façam bom proveito da calmaria que a seleção brasileira não tem, mas, por favor, evitem gerar um novo e dessestreessado Ghiggia. 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Copa das Confederações: Felipão convoca 11 jogadores que atuam no Brasil.

Felipão anuncia nesta manhã de terça-feira os convocados para a Copa das Confederações. Foto: Divulgação/CBF

Ontem, com Parreira e Mutosa, ele definiu a lista. Foto: Divuilgação/CBF
por JJcomunic
Felipão anunciou hoje os 23 convocados parta disputar a Copa das Conderações, de 15 a 30 de junho e, antes, jogar amistosos contra a Inglaterra, dia 2 de junho, no Maracanã, e contra a França, dia 9, em Porto Alegre. Veja o novo grupo de Felipão, com Ronaldinho e Kaká de fora e com 11 jogadores que atuam no Brasil. 


Goleiros
Julio Cesar - Queens P. Rangers
Diego Cavalieri - Fluminense
Jefferson - Botafogo

Zagueiros
Thiago Silva - Paris Saint Germain
Rever - Atlético Mineiro
David Luiz - Chelsea
Dante - Bayern de Munique

Laterais
Daniel Alves - Barcelona
Jean - Fluminense
Marcelo - Real Madrid
Filipe Luís - Atlético de Madrid

Meio-campo
Fernando - Grêmio
Hernanes - Lazio
Luiz Gustavo - Bayern de Munique
Paulinho - Corinthians

Meia atacantes/atacantes
Jadson - São Paulo
Oscar - Chelsea
Lucas - Paris Saint Germain
Hulk - Zenit
Bernard - Atlético Mineiro
Leandro Damião - Internacional
Fred - Fluminense
Neymar - Santos


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Está aberta a temporada de caça a técnico de Seleção


por deBarros
“Esse papo ufanista de que temos de ganhar  e vamos ganhar a Copa aqui no Brasil não me pega”.
“Infelizmente, este não parece ser mais o caso do nosso bravo Luiz Felipe Scolari. O técnico que temos visto até agora não é sequer nem sombra daquele que conquistou o penta em 2002...”
“Técnico deve sair caso fracasse na Copa das Confederações?
Com essas observações feitas por um colunista de um jornal e a pergunta formulada na web em uma enquete de um jornalista de uma estação de TV, fica aberta oficialmente a temporada de caça e derrubada do técnico da Seleção Brasileira, senhor Luiz Felipe Scolari.
Para a mídia, desde a convocação do Dunga para técnico da Seleção, nenhum técnico é bom o bastante para exercer essa função. Para ela, o melhor técnico foi o da Copa de 2006, na Alemanha,  que a tudo permitia além das idas dos jogadores aos bares e casas noturnas, a invasão da imprensa falada, escrita e televisa em todos os departamentos  e horários de treinamentos dos jogadores.
Corria na época a notícia de que uma das razões da convocação do Dunga para técnico da Seleção, além é claro de suas qualificações técnicas para o cargo, era a de exatamente impor uma disciplina mais séria não deixando que a concentração fosse invadida pela mídia ao seu bel prazer e os jogadores seguissem uma programação estritamente técnica voltada para o seu objetivo maior que era a conquista da Copa de 2010, na África do Sul.
Nunca na história das Seleções brasileiras um de seus técnicos foi tão atacado, massacrado e humilhado como o ex-jogador de futebol campeão do mundo da Copa de 1994, nos EUA, o gaúcho Dunga. Por que? Porque não permitiu que determinada imprensa tanto escrita como televisada usasse as dependências da concentração brasileira como fosse o seu quintal. Se o técnico Dunga conseguiu impedir que os trabalhos da Comissão Técnica fossem invadidos a qualquer momento por uma imprensa ávida de notícias e fofocas não conseguiu impedir que colunistas esportistas através de seus artigos o atacassem impiedosamente todos os dias criticando a sua orientação técnica e tática no comando do time e o critério de convocação chegando ao ponto de querer impor a ele a convocação de dois jogadores que atuavam no Santos FC e eram tidos por eles como craques revelação do futebol brasileiro.
Os primeiros ataques ao técnico Felipe Scolari  já começaram e irão se intensificar até a Seleção não conseguir ser campeã na Copa das Confederações. Esse movimento conspiratório terminará quando o seu objetivo maior conseguir derrubar o senhor Felipe Scolari e o técnico de suas preferências for nomeado.
Essa pergunta:
“ O técnico deve sair caso fracasse na Copa das Confederações?" Foi feita na entrevista coletiva, depois do jogo do Brasil com o Chile, que um dos repórteres entrevistadores fez ao Felipe Scolari que  surpreso com a pergunta inoportuna e ofensiva respondeu:
“Sem comentário”, e se levantando dando a entrevista terminada continuou:
“É uma piada”

quarta-feira, 27 de março de 2013

O irônico gol de Ypojucan


Hulk em ação contra a Rússia. Foto Mowa Press/CBF/Divulgação
por deBarros
Há muitos anos o Vasco foi jogar na Argentina e o seu centro avante era o Ypojucan. Alto e muito bom de bola, um craque para aqueles tempos em que se jogava um futebol de classe. Nesse jogo, Ypojucan irônico, fez um gol de letra contra o time argentino.
O problema é que os argentinos não entenderam a ironia de Ypojucan e saiu a maior pancadaria dentro do campo de futebol e o jogo acabou.  Também não entendi a sua frase senhor jorznalista: "A Russia merecia a vitória no primeiro tempo. Ironicamente, foi conseguir o gol no segundo..."
Será que o gol do russo foi de letra, igual ao do Ypojucan?
Acompanho, o máximo que posso, os jogos dos campeonatos de futebol na Europa. Procuro ver sempre os jogos do Real Madri e cansei de ver o Kaká caindo pela esquerda do campo, como se fosse um ponta, cruzando para área do adversário. Por acaso está errado?
Gosto de ver o Chelsea jogando e muito mais agora com Oscar brilhando nos campos ingleses e engraçado, às vezes caindo pela esquerda e outras pela direita  como nos tempos do Mano Menezes – e voltando para o centro do ataque.  Na Seleção, pelos seus comentários, tanto Kaká como Oscar não deveriam jogar nessas posições.
No jogo contra a Itália, pela opinião de vocês –  "experts" em futebol – o Hulk não jogou nada, mas no jogo contra a Russia foi o melhor jogador,  apesar de entrar no segundo tempo, caindo pela esquerda como fazia o Kaká que foi condenado por isso.
Vocês não querem o Scolari como Técnico, não é verdade?. Um dos seus coleguinhas, crítico de futebol, ao lado do narrador do jogo Brasil e Russia declarou que não gostava do jeito de jogar da Seleção e achava que o Felipe Scolari deveria ouvir a opinião do Parreira. Quer dizer: o Parreira – na opinião dele – é que deveria escalar o time e estabelecer o esquema tático do jogo.
Bem, aí o Felipe é demitido do time e Parreira passa a ser o técnico. Como Parreira como técnico a bagunça e a indisciplina da Copa de 2006, na Alemanha,  seria reeditada.
Será que vão conseguir chegar a esse ponto? Bem, até a Copa de 2014 muita água ainda vai rolar debaixo dessa ponte.


sábado, 24 de novembro de 2012

Seleção: dois anos e meio de preparação cenográfica

por Gonça
A queda de Mano Menezes não tem a menor importância. O tempo que o Brasil perdeu para preparar sua seleção, sim. Vamos ao replay: depois do fiasco de 2006, quando a concentração brasileira na Alemanha parecia  o terreiro do samba frequentado por pagodeiros, humoristas, estrelas globais e jornalistas privilegiados, que lá jantavam em noites de queijos e vinhos com a comissão técnica, a CBF quis botar ordem na suruba. Chamou Dunga, aquele que, para a torcida, ganhou no braço e na moral a Copa de 1994. Dunga era o símbolo para  vencer a crise. Fez um bom trabalho. Ganhou a Copa América, a Copa das Confederações, venceu amistosos contra equipes fortes, e classificou o time, bem, com folga, nas Eliminatórias para África do Sul 2010. Fez quase tudo certo. Mas, por temperamento, deixou azedar seu relacionamento com a mídia. Foi isso que decretou seu fim. A crise Seleção x Mídia incomodou patrocinadores fortes. Mais do que isso, tirou a tranquilidade dos jogadores em plena Copa- conta quem lá esteve que houve até caso de jornalista "importante" que fez "barraco" no hotel onde a seleção se hospedava, por querer entrevistar jogadores nas suites a qualquer custo. A campanha da mídia contra Dunga chegou então à beira do fanatismo talibã. Apesar do clima pesado, a seleção evoluiu na Copa até a falha fatal do goleiro Júlio Cesar no jogo contra a Holanda. Pior para o Dunga que viu todo o trabalho ruir em um segundo. De resto, coisas da magia e da tragédia do futebol, que o diga Barbosa, o goleirão da Copa de 50.
Com Dunga demitido e com a Copa seguinte em casa, a CBF resolveu convocar Mano Menezes. Apostou menos no treinador e mais no "relações-públicas", no profissional bem articulado capaz de desarmar tensões no contato com a elite de jornalistas e apresentadores. Na primeira etapa da preparação, a CBF programou amistosos com times fortes. Vexames sucessivos em campo. A torcida já pedia a cabeça do escolhido. A Copa América foi pro espaço. E a CBF mudou a estratégia: para evitar derrotas humilhantes baixou o nível dos adversários. O Brasil passou a jogar contra "galinhas-mortas". Algumas partidas eram quase cenográficas, algo como os embates do Divino, o time do Tufão, da novela "Avenida Brasil. Mano sobreviveu até ontem. Nos últimos meses, talvez animada por patrocinadores, difundiu-se a impressão de que Mano encontrara o segredo da vitória e a Seleção estava, finalmente, no caminho certo para o Hexa. Isso apesar de continuar enfrentando peladeiros nos piores gramados do mundo. Um jornalista escreve hoje que a demissão de Mano foi "surpresa" por ele ter acabado de ganhar um "título". Fala sério. Título? Essa piada da Bombonera conta para alguma coisa? Outro teme que no lugar do Mano venha um sujeito de "maus bofes". Bom, nós, simples torcedores, esperamos que venha alguém mais preocupado em montar um time com padrão de jogo, que saiba variar o jogo, que mude o ritmo de um partida não apenas com substituições mas com mudanças de estratégias, que saiba botar o técnico adversário no "bolso", criar "armadilhas" letais. Esse é o papel de quem está "pensando" o jogo fora de campo, o o resto os craques fazem. Cuidar de imagem, administrar egos, "fazer sala" para jornalistas-celebridades, ser anfitrião de jantares, isso não cabe ao treinador. Se o cargo necessitasse apenas de um cara "educado" e de "boas maneiras", seria melhor chamar a Danuza Leão, que escreveu um livro sobre etiqueta social.
Ou, na falta do João Saldanha, convocar o Felipão.