LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE SPUTNIK BRASIL, CLIQUE AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores
Mostrando postagens com marcador frança. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador frança. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 15 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
A mídia na Eurocopa 2016: Capas que contam uma história, previsões que falharam...
por Jean-Paul Lagarride
Portugal não venceu apenas a Eurocopa. Venceu os céticos. No começo do torneio, Portugal quase nem era notado. Apenas Cristiano Ronaldo era citado nos comentários. Quando Islândia e País de Gales se tornaram as gratas surpresas do torneio até CR7 perdeu espaço.
Enquanto isso, o jogo da Alemanha era exaltado como "inteligente", de jogadas altamente científicas e planejadas, quase imbatível; a Espanha, a julgar pelos elogios, era dada como certa nas finais; Iniesta, que é um craque, foi aclamado como sendo dotado de poderes extraterrestres até que se apagou na eliminação da Espanha pela Itália desacreditada. Diziam que a França, embora sem um grande time, talvez chegasse à decisão no Stade de France por sua tradição de se superar em casa. Até a Bélgica ganhou adjetivos admirados.
Portugal, que não passaria de um esforçado coadjuvante, avançou à custa de empates e um golzinho na prorrogação. Só quando os patrícios mandaram País de Gales pra casa passaram a chamar alguma atenção. Os favoritos ficaram no caminho. Curiosamente, perdedores adeptos de um mesmo estilo, o de intensa e rápida troca de passes, Alemanha, Bélgica e Espanha praticaram um esquema que levava a bola às imediações da pequena área mas falhava nas finalizações. Mais ou menos como a França, ontem.
Ao tiki-taka que rolou nos estádios da França, como o estilo da Espanha importado do Barcelona, faltavam um Messi, um Neymar e um Suárez para balançar as redes.
Do Brasil me contam que, ontem, na TV, o capitão Carlos Alberto Torres, que não achou assim tão alto o nível da Eurocopa 2016, deu uma invertida em um comentarista que se preparava para um enredo-exaltação ao futebol das seleções europeias, que ele classificou como de uma "evolução" do futebol. Menos, pediu o craque tricampeão.
A Eurocopa foi sim um grande espetáculo, momentos sensacionais, estádios lotados, uma bela festa do futebol, a Islândia e País de Gales fizeram história, os hooligans que ameaçaram criar problemas no início foram embora mais cedo junto com a seleções da Inglaterra, Rússia, Polônia e Irlanda, mas parte da mídia europeia permaneceu crítica em relação ao nível técnico apresentado principalmente pelas seleções das chamada elite. Alguns jogos foram chatos. Ontem, descontada a emoção típica de final, o primeiro tempo de Portugal e França foi medíocre. O segundo melhorou um pouco.
E Portugal foi justamente premiado pelo esforço, pela defesa que conteve as ofensivas da França, por Ruy Patrício, e pela determinação em procurar o gol nos últimos 40 minutos, aí incluída a prorrogação, e pelo Éder e seu DNA de camisa 9.
Hoje, as capas dos jornais europeus se alternam entre a alegria de Portugal e a tristeza da França.
E O ÔNIBUS DA SELEÇÃO FRANCESA VAI LEVAR UMA NOVA MÃO DE TINTA: JÁ ESTAVA ESTACIONADO À SAÍDA DO STADE DE FRANCE COM A COMEMORAÇÃO DO DO TÍTULO QUE NÃO VEIO...
Reprodução Twitter |
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Jornalistas brasileiros são vítimas de agressão racista por parte de torcedores alemães. Polícia francesa se recusa a agir contra os hooligans neonazistas.
O cinegrafista Oliveira foi agredido por alemães em Paris. Reprodução/Band |
Uma equipe da Band foi agredida por torcedores racistas, em Paris. A repórter Sonia Blota e o cinegrafista Fernando Oliveira estavam em frente à Gare du Nord, de onde partem trens que levam Stade de France, quando foram cercados por alemães - esses grupos de torcedores são geralmente gangues de neonazistas - que aos gritos de "go out niggers" empurraram e chutaram os jornalistas. um deles ainda os ameaçou com uma pedaço de madeira e deu um tapa na cara do cinegrafista. Os repórteres procuraram ainda no local policiais que, na prática, foram coniventes sob a alegação de que não podiam fazer nada já que não havia feridos e que se interviesse poderia iniciar um conflito mais grave.
A repórter Sonia Blota: vitima de torcedores neonazistas alemães. |
As vítimas não foram atendidas na Gare e se dirigiram a uma delegacia onde levaram quatro horas só para registrar a queixa.
A polícia francesa já está sob a suspeita de promover uma repressão seletiva aos hooligans. torcedores violentos ingleses e alemães que não têm sido alvos de medidas mais rigorosas, embora tenham protagonizado tumultos e cenas como a que atingiu os brasileiros. Até o momento, o alvo principal são os hooligans russos, dezenas deles presos e dois já condenados a dois anos de cadeia. Esses grupos, como os assemelhados que atacam os estádios brasileiros, são formados basicamente por bandidos independentemente das suas nacionalidades. E não podem ser combatidos seletivamente apenas por razões de política e geopolítica. Especula-se que, no momento em que a Inglaterra está às vésperas de decidir sair ou não a União Europeia, as autoridades não querem criar problemas com repercussão diplomática ou na opinião pública britânica.
sábado, 7 de novembro de 2015
Robert Capa: exposição na França mostra o fotojornalismo colorido do mestre do preto e branco
Piloto americano à frente de um bombardeiro B-17, na Tunísia. Foto Roberto Capa |
Queda de bombardeiro na França. Foto de Robert Capa |
Mulher na praia, França, 1951. Foto Robert Capa |
Indochina, 1954. Foi durante a cobertura dessa guerra que Capa morreu ao pisar em uma mina terrestre. Foto Robert Capa |
Do seu acervo colorido, foram selecionadas 150 impressões, algumas delas publicadas nas revista, Life, Life and Collier e no jornal Evening Post.Capa, um dos fundadores da agência Magnum, começou a usar a cor ainda em 1938, quando raros fotojornalistas a adotavam. Ele passou a carregar câmeras extras com filmes Kodachrome 35mm ou 4x5 e Ektachrome com a qual fez algumas fotos coloridas durante a Guerra Civil da Espanha e da Guerra China-Japão. Ocasionalmente, ele usou cor na Segunda Guerra, como ao cobrir ações de batalhões franceses e americanos na Tunísia, embora suas fotos mais famosas do conflito mundial sejam as do desembarque na Normandia e as da libertação de Paris. Para mais informações, clique AQUI
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Imagens de um pendrive de viagem: Estrasburgo
por José Esmeraldo Gonçalves
Estrasburgo: canal do rio Ill |
Barco de turistas em uma das eclusas dos canais |
Ponte Coberta: torres medievais construídas em 1.200 guardavam o rio |
A Barragem Vauban, de 1681, era acionada para fechar o rio e inundar parte do acesso à cidade impedindo invasões. |
A Catedral de Notre Dame. A obra iniciada em 1277, quando a nave e o coro ficaram prontos, só foi concluida (fachada e portais) em 1439 |
O Relógio Astronômico da Notre Dame de Estrasburgo. Sempre às 12h31 figuras mecânicas de apóstolos desfilam diante de Cristo. |
Foi montado em 1352. São três andares em formato de um grande altar. Mostra a posição da lua, do sol, um calendário e um mapa de eclipses e as datas das festas móveis cristãs. |
Assinar:
Postagens (Atom)