Mostrando postagens com marcador fumantes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fumantes. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Tem fogo aí? Cigarro eletrônico explode no bolso do freguês

Reprodução Facebook
Depois do cigarro analógico, alguns países  - como os da Comunidade Europeia - estabelecem restrições aos cigarros eletrônicos, também chamados de vaporizadores, cujos efeitos na saúde do usuário ainda estão sob estudo. No Brasil ensaiou-se um lobby, por enquanto contido, que pretendia liberar o uso dos cigarros eletrônicos em ambientes fechados. Acontece que a elemento químico que o eletrônico transforma em vapor é o mesmo do cigarro comum: a nicotina. Mas, agora, os fumantes do cigarro digital devem se preocupar com outra ameaça: a explosão nada virtual do treco no bolso do freguês. Foi o que aconteceu com esse sujeito da foto acima em uma lanchonete no Kentucky. VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Eleição pega fogo até com um simples e nocivo cigarro

por Eli Halfoun
Até parece que o eleitor está muito preocupado com o destino do tabagismo, mas para não perder espaço e oportunidade os candidatos resolveram enfiar a mão e a boca no cinzeiro e andam discursando sobre a necessidade de proibir o fumo (no caso o cigarro). Essa é uma briga que nenhum governante terá coragem e condições de “peitar” porque envolve uma grande e necessária arrecadação de impostos de uma indústria que é muito forte em todo o mundo. Tudo bem que campanhas para diminuir o número de fumantes são oportunas e importantes como uma forma de preservação da saúde, mas isso não que se devas ou possa proibir a venda de cigarros, o que é muito diferente de limitar espaço para os fumantes, como se tem feito em todo o país. Afinal, fuma quem quer e quem é burro (meu caso): essa é uma escolha individual como é também a de tentar apagar o cigarro de nossas vidas. Dilma Roussef, que já foi fumante (e quem não foi?) concorda que o governo faça democraticamente campanhas para “acordar” os fumantes diante de um vício que como todo, é prejudicial. A candidata do PT diz: “Precisamos que o jovem tenha consciência de que o cigarro é um status de doença, não social”. José Serra, que tomou severas medidas contra o cigarro enquanto governou São Paulo também é contra uma proibição e favorável, como, aliás, todos nós, a que se alerte contra os males do tabagismo. Fumar ou não é uma escolha e como toda escolha deve ser absolutamente democrática. Em tempo: não é permitido fumar na cabine de votação. Mesmo que a eleição esteja pegando fogo.