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sexta-feira, 21 de junho de 2019

Colunista conta como foi estuprada por Donald Trump


A colunista E. Jean Carroll, especializada em dicas de estilo, etiqueta e comportamento, conta à revista New York como Donald Trump a estuprou com violência em meados dos anos 1990.

O ataque aconteceu em um vestiário da loja Bergdorf Goodman.

Carrol é a 16ª mulher a acusar de assédio sexual o atual presidente dos Estados Unidos

Segundo ela, Trump a reconheceu como colunista, alegou que estava comprando lingerie para uma mulher e precisava de conselhos. Carroll, então com 56 anos, o acompanhou, mas ao chegar ao departamento ele a trancou em um camarim e partiu para o ataque.


E.Jean Carroll lança o livro “What Do We Need Men For? A Modest Proposal,” onde revela os detalhes: Trump forçou beijos e prendeu a colunista contra a parede. Apesar de lutar muito, ela conta que foi penetrada antes de conseguir abrir a porta e escapar.

A Casa Branca declarou à New York que a história é falsa. À mesma revista, dois amigos de Carrol confirmaram lembrar do incidente.

A colunista afirma que não denunciou o estupro na época porque teve medo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Modelo critica fotógrafo que transformou suas fotos polaroides em livro não autorizado

por Clara S. Britto

Mesmo em tempo de fotos digitais, muitos fotógrafos registram enquadramentos, poses, expressões e luz em polaroides, como um teste, antes dos ensaios definitivos.

Reprodução Instagram

Reprodução Instagram

Em 2012, o fotógrafo Jonathan Leder fez mais de 70 fotos com uma câmera Polaroid da modelo Emily Ratajkowski durante a produção de uma série de fotos para uma revista de arte.

Na época, chegou a usar cinco imagens da série. No ano seguinte, a hoje top model ganhou fama ao participar do ousadíssimo clipe Blurred Lines, dos cantores Robin Thicke e Pharrel Williams. O vídeo fez enorme sucesso e gerou uma polêmica do mesmo tamanho. Além das cenas de nudez, críticos viram no filminho apologia ao estupro.

Só que o fotógrafo acaba de publicar um livro com as tais fotos polaroides inéditas. Emily Ratajkowski está irada com Leder. Disse que não tinha ainda reclamado publicamente para não dar publicidade ao fotógrafo.

Mas ela considera a publicação das fotos "uma violação". "Qualquer mulher deve poder escolher quando e como quer compartilhar sua sexualidade e a imagem do seu corpo", diz ela, que não vê na nudez um problema, tanto que costuma presentear seus seguidores no Instagram como fotos bem generosas.

Emily, embora indignada, não fala em processar o fotógrafo. Até porque, na época, assinou autorização formal para a publicação do material e cedeu direitos de imagem, sem restrições, a Leder.

O nome do livro é  Emily Ratajkowski Collector's Edition.



sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Time Magazine seleciona as 100 fotos mais influentes de todos os tempos


Listas são discutíveis.

Critérios nem sempre precisos, omissões, erros de avaliação e, principalmente, questão de gosto, nunca dão unanimidade aos rankings.

A Time acaba de relacionar o que chama de "As Imagens Mais Influentes de Todos Os Tempos". Obviamente, com foco na metade Norte do mundo.

A revista pediu ajuda a historiadores, editores, repórteres e fotógrafos.

O melhor é que as fotos consideradas relevantes estão reunidas em um livro: "100 Photographs: The Most Influential Images of All Tim", à venda no site da Time. Cada foto vem com a sua respectiva história.
Veja algumas, abaixo.


Muhammad Ali nocauteia Sonny Liston. Foto de Neil Leifer

Black Power na Olimpíada do México.
Foto de John Dominis

A célebre imagem de Che Guevara segundo Alberto Korda. 

Estudante X Tanques. Foto de Jeff Widener
Selfie no Oscar. Foto de Bradley Cooper

VEJA AS 100 FOTOS NO SITE DA REVISTA TIME. 
CLIQUE AQUI

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Psiquiatras investigam a vida e o comportamento de Marilyn Monroe e lançam um livro em que revelam que a atriz era autista

Uma das fotos de Marilyn Monroe que serão leiloadas em Hollywood mostra a atriz em um intervalo no set do filme"The Misfits" ("Os Desajustados"), em 1960. É do fotógrafo Eve Arnold. Marilyn, às vezes, ficava distante, absorta, mesmo no ambiente agitado das filmagens. 
por Clara S. Britto
Um livro lançado na Itália - "L'Altra Marilyn" ("A Outra Marilyn") - apresenta uma nova tese sobre a personalidade de um dos maiores mitos do século passado. Os autores,  psiquiatras Lilliana Osso e Riccardo Dalle Luche, promoveram, com a ajuda de uma grande pesquisa, uma verdadeira "sessão de psicanálise" com Marilyn Monroe. Entre outras coisas, afirmam que ela era autista.

De acordo com essa teoria, a síndrome tanto contribuiu para levá-la tornar-se ícone do cinema como foi fator importante na sua queda. O livro vem com dezenas de fotos - algumas, dizem os divulgadores, rejeitadas pela atriz que, em vida, não permitiu que fossem publicadas - e tem capítulos extremamente técnicos sobre a sua psicopatologia auto-destrutiva, a múltipla personalidade, o perfeccionismo e os riscos psicológicos de todas essas forças em conflitos interiores.

Mas uma das atitudes que permitiu sua ascensão teria sido a pertinácia e o perfeccionismo, características coincidentemente apontadas no jogador do Barcelona, Messi, que seria portador de uma forma também branda de autismo. Autistas tendem a adotar um padrão e repeti-lo. Possuem grande memória. São obstinados, perseguem uma meta. No caso do jogador, isso ajudaria na repertório de dribles, em antever movimentos do adversário e na obstinação em busca do aperfeiçoamento.
Marilyn foi tema de quase 100 livros, biográficos ou não, mas esse é o primeiro que analisa sua estrutura psicológica. A estrela morreu aos 36 anos, em 1962, mas sua imagem e tudo o que se relaciona a ela ainda faturam cerca de 27 milhões de dólares por ano. A agência CMG Worldwide e Anna Strasberg, viúva de Lee Strasberg, professor de teatro de Marilyn, estariam entre os beneficiários já que atriz não deixou herdeiros naturais. Frequentemente são vendidos objetos da sua memorabilia. Ainda este ano, em Hollywood, acontecerá um grande leilão de joias, vestidos, móveis, fotos e até um piano e livros que pertenceram a ela. 

Curiosamente, Marilyn, que incorporou o estereótipo de loura inconsequente, tinha na sua estante obras como "A Queda",  de Albert Camus; "On the Road", de Jack Kerouac; "Ulysses", de James Joyce; "Adeus às Armas", de Ernest Hemingway; "As Aventuras de Huckleberry Finn", de Mark Twain; "Crime e Castigo", de Dostoevsky; "O Capital", de Karl Marx;  e "Madame Bovary", de Gustave Flaubert.
No auge do sucesso, em 1958, Marilyn foi capa da Manchete. A chamada: "Drama na Vida de Marilyn Monroe". Entre 1957 e 1958, ela sofreu dois abortos espontâneos causados por endometriose e surgiram os primeiros sinais de dependência às drogas. 

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Continua acontecendo...

Quase um ano depois de lançado, o livro "Aconteceu na Manchete - As Histórias que ninguém contou" (Editora Desiderata), continua em espaço nobre em livrarias como a Prefácio, em Botafogo (foto acima, tirada hoje), e a Nobel, em Itaipava (informação fresquinha de uma amiga que mora lá: o livro está na vitrine). Com relatos curiosos e bem-humorados sobre os bastidores da Bloch Editores, o Aconteceu foi requisitado por várias bibliotecas de universidades.