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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Nos bastidores do Superbowl 2016: os anúncios mais caros do mundo, audiência, peças publicitárias em destaque e os comerciais proibidões vetados pela TV em nome da "moral e dos bons costumes"






por Niko Bolontrin
Enquanto o Brasil estará ligado no Carnaval em pleno domingo, 7 de fevereiro, em São Francisco o Carolina Panthers e o Denver Broncos disputarão a final da Liga de Futebol Americano (NFL). Por aqui, a audiência ainda é pequena. No mundo, o Superbowl alcança mais de 150 milhões de espectadores (no ano passado, foram 163 milhões). Em 2014, o evento recordista na TV mundial foi a final da Copa do Mundo, no Maracanã (Alemanha 1 x 0 Argentina), jogo visto por mais de 700 milhões de milhões de pessoas (veja nos gráficos os índices e a comparação com as audiências de grandes eventos não esportivos, como Oscar, por exemplo). O Superbowl é o quarto programa mais visto no mundo, mas o que mais fatura em publicidade. Para a grande final de fevereiro, 35 marcas já reservaram espaço pagando 5 milhões de dólares por cada segundo. Cresce a cada ano a repercussão dos eventos esportivos na web. A Copa do Mundo de 2014, por exemplo, foi o evento mais acessado na história do Facebook até então, com 300 milhões de intervenções de internautas em todo o globo.
No site SuperBowl Commecials (AQUI) você poderá alguns anúncios entre os que irão ao ar. A mídia americana costuma listar os dez melhores comerciais exibidos no Superbowl em todos os tempos.
A relação de tops varia, claro, mas os editores não deixam de incluir uma peça antológica, da Pepsi, em 1992, estrelada pela modelo Cindy Crawford (AQUI).

Assim como são escolhidos os destaques, o site Superbowl Commercial também mostra uma relação de anúncios vetados por serem considerados quentes demais para um dia em que a 'família americana" se reúne diante da TV.
Clique AQUI e veja alguns dos proibidões como este, abaixo, da PETA.