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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

2020: a internet vibrou com essas mãos desgovernadas...

Papa Francisco: mão de barra-brava. Reprodução Twitter


Grazi: mão comemorativa... Reprodução Instagram

por Pedro Juan Bettencourt

Dois assuntos são campeões de cliques na internet neste começo de ano. Por acaso, os dois envolvem... mãos.

O primeiro a viralizar foi a cena da mão do papa Francisco que deu uma de barra-brava argentino e mandou um duplo tapa na igualmente mão da devota que lhe deu uns puxões na Praça São Pedro.

Já a mão de Grazi Massafera parece ganhar vida própria em uma foto de amigos em confraternização na Praia do Carneiros, em Pernambuco. Atentas, as redes sociais perceberam que assim como quem não quer nada a 'mão boba' alvejou em ponto estratégico o namorado da atriz, o ator Caio Castro.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Da Carta Capital: E agora, imprensa?

por Tathiana Chicarino (para a Carta Capital)

A perda de legitimidade da imprensa tradicional nos leva a um diagnóstico de terra arrasada: a destruição de um espaço de mediação que deveria permitir que fatos fossem racionalizados

Ao declararmos a nossa independência em relação à imprensa tradicional, abriu-se uma caixa de Pandora

Não é nenhuma novidade para os atentos de mente e espírito que as instâncias de intermediação vêm passando por um profundo processo de reconfiguração, com suas primeiras bolas de neve nos fazendo revisitar o ano de 2013, quando uma avalanche pegou de sola os partidos políticos, que precisaram (e ainda precisam) de bons solavancos para fazer a ficha cair. O mesmo pode ser dito sobre os sindicatos, escolas, igrejas, fundações e outras organizações.

Se tomarmos os partidos como um caso ilustrativo, poderíamos elencar algumas hipóteses para nos ajudar a entender esses processos de mudanças, entre as quais, escolho duas.

A primeira delas é a perda da capacidade de fazer a articulação entre o poder político – em sua lógica de manutenção e reprodução do poder – e os interesses e necessidades dos indivíduos.

A outra é o espetáculo como técnica política. Quando as imagens adquirem um significado profundo em nossas vidas e, ancoradas na dramatização e no sensacionalismo, colocam a política em uma perspectiva demasiado personalista e superficial, como uma cruzada entre bem e mal, em uma caçada aos culpados, para regozijo dos salvadores.

Mas, se até então o questionamento quanto à legitimidade da imprensa estava restrito a alguns círculos acadêmicos e grupos ativistas, agora ele se espraia para além do razoável, já que não está fundamentado em uma sistematização dos seus conteúdos, em uma verificação factual ou em uma confrontação de perspectivas de análise do mundo, mas tão somente na expressão do momento: fake news!

No mínimo desde a transição da ditadura civil-militar para a democracia, conseguimos demonstrar que a imprensa seleciona temas ou torna noticiáveis determinados fatos e atores em detrimento de outros, além de operar alguns enquadramentos ou interpretações das notícias.

Essa é uma peleja importante para que possamos fundamentar nossas escolhas a partir de informações públicas diversificadas e qualificadas, tomando como pressuposto que a política está baseada em processos de comunicação.

Tá aí o X da questão! Aquele velho paradigma, onde poucos produtores de informação recebiam a atenção de muitos consumidores, ruiu com a chegada da internet, que permite, potencialmente, que todos possam ser, ao mesmo tempo, produtores e consumidores de conteúdo, em um modelo de comunicação híbrido.

Isso não quer dizer que a TV ou o rádio estão com os dias contados, mas que não são mais os únicos canais de difusão de informações socialmente relevantes.

PARA LER O ARTIGO COMPLETO, CLIQUE AQUI

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Relatório da UNESCO aponta as duas maiores ameaças ao jornalismo: fake news e polarização política

"Fake news" e polarização política ameaçam a credibilidade da indústria da mídia mundial. É o que conclui relatório lançado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre, pluralismo,  liberdade de imprensa, independência e segurança de jornalistas.
Em meio às mudanças que afetam a comunicação, o documento destaca como positivas iniciativas da sociedade civil para democratizar o acesso à informação, a atuação e a independência de jornalistas cidadãos e a cooperação de veículos de mídia na checagem de notícias e dados.
 leis de liberdade de informação. O relatório completo está disponível, em inglês, AQUI


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pode isso, Galvão?


Galvão Bueno faz uma ultrapassagem não permitida e beija Felipe Massa antes de Ana Bassi, mulher do piloto, chegar junto. As rede sociais deliraram. Veja o vídeo no UOL AQUI

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Polícia do pensamento ? Folha enquadra atuação dos seus jornalistas e colaboradores até em contas privadas das redes sociais

Quase chegando lá. Polícia do Pensamento, sabe-se, é a instituição do país fictício criado por George Orwell no livro 1984. Uma espécie de força-tarefa do MP da Oceânia, Lestásia e Eurásia destinada a antecipar o controle de idéias, pensamentos e abortar ações subversivas quando ainda gestadas no cérebro.

Quando o humorista Danilo Gentili reclamou de uma critica ao seu filme "Como se tornar o pior aluno da escola", a Folha demitiu o autor da entrevista, o repórter Diego Bargas. Coincidentemente, o jornal anuncia parceria de marketing em torno da obra que originou o longa-metragem, na base do compre o livro e veja o filme. Mas isso não deve ter nada a ver.

Diego dançou e a Folha alegou que opiniões antigas emitidas pelo jornalista nas redes sociais estariam em desacordo com as normas da redação.

Daí, danem-se os escrúpulos, o jornalão dos Frias baixou o que a redação está chamando de AI-5. Digamos que no "decreto" há itens aceitáveis em relação à responsabilidade profissional sobre informações internas da redação, bastidores de reportagem, sigilo sobre conteúdos, matérias exclusivas etc. O problema é quando o documento amplia o AI-5  e veta pensamentos ou atitudes como um jornalista da Folha, imagine, "apoiar um dos lados em uma controvérsia", isso mesmo, até fora do horário de trabalho e nas redes sociais privadas.

A linguagem do AI-5 da Folha parece detalhada, como se fosse uma peça jurídica, mas tem brechas de imprecisão. Quer ver? Teoricamente, se a mulher de um repórter tiver uma desavença com a sogra e este apoiar um dos lados da "controvérsia" e publicar isso no seu Face, estará infringindo a lei de segurança da Folha. Se vibrar Facebook ou no Instagram com a vitória do Palmeiras será chamado aos costumes. Se postar um vídeo de uma "controvérsia" nas ruas, por exemplo, um magistrado dando carteirada e ofendendo um guarda municipal poderá ser enquadrado. Mas há também trechos de puro bom humor, como o que diz que a da Folha "tem o apartidarismo como princípio editorial".

O que o jornal botou no papel é o seguinte; a Folha acredita que ao pagar um salário aos seus funcionários e remunerar seus colunistas e colaboradores está comprando também suas ideias e pensamentos fora do horário de trabalho e fora das funções de cada um. E deixa isso bem claro para quem manda e para quem obedece.

Curiosamente 1: o manual vazou. O que já implica em um "infração" por parte de quem divulgou um "documento interno" da empresa. Mas a Folha não deve reclamar disso, já que legitimou tantos vazamentos nos últimos anos.

Curiosamente 2: a Folha enquadra a rede social quando demissão do repórter Diego Borges não teve a ver com internet mas com matéria publicada no impresso. E aí fica a pergunta: a "sharia" da Folha não vai inibir críticas ou aguçar instintos de sobrevivência? Vai que o dono do filme, do livro, da empresa, do museu, do ministério, da prefeitura não goste do que for publicado?  Vai valer a "jurisprudência" do caso Diego Borges?

Melhor o pessoal criar avatares para suas contas pessoais na rede. E avatares acima de qualquer suspeita. "Gentili do Morumbi", "Bolsonaro do Tatuapé", "Temer do Jaburu" e "Kataguiri da Vila Matilde" são boas sugestões.

Conheça ato institucional da Folha

1. A Folha encoraja seus profissionais a manter contas em redes sociais. Podem ser ferramentas úteis para fazer novos contatos e cultivar antigos, pesquisar pautas, tendências e personagens, agilizar apurações e promover conteúdo próprio e de colegas de jornal, expandindo o alcance do material publicado;

2. Nas redes sociais, a imagem pessoal tende a se misturar com a profissional. Parcela do público pode pôr em dúvida a isenção daquele que, na internet, manifesta opiniões sobre assuntos direta ou indiretamente associados a sua área de cobertura, especialmente as opiniões de cunho político-partidário e em áreas de cobertura de tópicos controversos;

3. Mesmo que o faça fora do horário de trabalho e ressalve que aquela é uma posição pessoal, o jornalista fica sujeito a suspeição, assim como o veículo. Revelar preferências partidárias e futebolísticas ou adotar um lado em controvérsias tende a reduzir a credibilidade do jornalista e a 
da Folha, que tem o apartidarismo como princípio editorial;

4. A melhor maneira de evitar armadilhas é assumir que conteúdo postado na internet é público, nunca desaparece e pode ser facilmente descontextualizado. O alerta também vale para ferramentas de comunicação privada nas redes sociais ou aplicativos de mensagens;

5. A responsabilidade pelos comentários em página pessoal nas redes sociais é exclusiva do jornalista, mas uma manifestação imprudente, mesmo que não diga respeito a sua área de cobertura, pode dificultar o trabalho de colegas de Redação e, eventualmente, sua própria atuação futura. Assim como repórteres acompanham as redes sociais de pessoas públicas, as fontes, os possíveis entrevistados e grupos de pressão também consultam o perfil digital de jornalistas;

6. Tenha cuidado ao compartilhar conteúdos externos. O ato pode ser interpretado como endosso à opinião ou à veracidade da notícia. Ao postar conteúdo opinativo ou polêmico de terceiros, adicione uma introdução neutra. Exemplo: Dilma atacando o ex-vice. @dilmabr: A onda regressiva do governo golpista vai se agravando;

7. Além de seguir as orientações acima, o profissional não pode:

— antecipar reportagens e colunas que serão publicadas (incluindo teasers), mesmo as de sua autoria, salvo com autorização de seus superiores ou, se colunista, da Secretaria de Redação;
— divulgar bastidores da Redação ou dados e documentos internos da empresa, a menos que seja decisão do jornal;
— divulgar informação que o jornal decidiu não publicar por colocar em risco pessoas ou empresas (como sequestro em andamento ou boatos de falência, por exemplo);
— emitir juízos que comprometam a independência ou prejudiquem a reputação, a isenção ou a linha editorial da Folha ou de seus jornalistas;
— utilizar contas da Folha nas redes sociais em desacordo com os procedimentos e as condutas prescritas no Manual;
— destratar quem quer que seja. Em caso de insultos ou ofensas pessoais, responda educadamente ou ignore, mas jamais troque desaforos com quem quer que seja. Se pertinente, os superiores hierárquicos devem ser informados da altercação. Esse comportamento também é esperado de colunistas;
— postar conteúdo integral de reportagens e colunas. Em vez disso, deve-se publicar um link para a Folha, de preferência com uma amostra do material jornalístico. Na publicação de conteúdo jornalístico, incluindo imagens, o profissional da Redação deve dar prioridade às plataformas da Folha. O mesmo vale para análises e opiniões, dado que o jornal cultiva uma política de exclusividade;

8. A Empresa Folha da Manhã S.A. oferece serviço de assistência jurídica aos profissionais que dela necessitem em decorrência de sua atuação na Folha. Além disso, consultores jurídicos ajudam a esclarecer questões legais relacionadas a conteúdos jornalísticos que a Redação queira publicar.

domingo, 7 de maio de 2017

Agente Gata: fotos de policial brasileira viralizam na rede e repercutem na mídia internacional





por Niko Bolontrin
O Correio da Manhã, de Portugal, publica hoje fotos de uma policial que, segundo o jornal, faz sucesso no Instagram. A brasileira identificada como Mari Ag, 30, da PRF, do Rio de Janeiro, ganhou destaque na imprensa internacional ao postar na rede social fotos de viagens e de momentos de lazer. Diz o Correio da Manhã que Mari Ag "está a fazer furor" com fotos de biquíni nas redes sociais.

sexta-feira, 24 de março de 2017

OK, celebridades não recusam publicidade. Mas agora descobriram que junto com o cachê também podem receber críticas das redes sociais... Nem sempre o dindin cobre eventuais danos à imagem


por Niko Bolontrin

O site RD1 levantou a polêmica ao reproduzir o post, acima, de Carolina Dieckman, que divulgou na sua página no Instagram, há dois dias, uma foto com três latas de refrigerante para ilustrar uma mensagem patrocinada.

Vários internautas replicaram a atriz. Um deles foi o apresentador da Globo, Evaristo Costa, que mandou um recado:  “Prefira sempre suco natural, refrigerante não faz bem. Fica a dica”.

Segundo o RD1, o comentário de âncora do Jornal hoje foi depois retirado da página. Mas a polêmica já estava viralizada. Na mesma semana em que Roberto Carlos, Tony Ramos e Fátima Bernardes foram criticados na web por garantirem em comerciais a qualidade da carne da Friboi, envolvida em rumoroso escândalo, Carolina Dieckman também é alvo de críticas por referendar produtos. Isso quer dizer que a publicidade, como o jornalismo, já não tem mão única, perdeu a imunidade. Os canais das redes sociais quebram o antigo silêncio e agora questionam credibilidades. É do novo jogo. E isso é bom.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Redes sociais ajudam a divulgar matéria da Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo sobre "Turma do Guardanapo"






POR LÚCIO DE CASTRO · PUBLICADO 31/01/2017 (REPRODUZIDO DO SITE SPORTLIGHT)

A expansão atípica de um bar cujos registros apontam para a abertura de quatro filiais nos pontos mais caros do Rio de Janeiro em apenas cinco meses no segundo semestre de 2016 em meio a grave crise econômica, tem um ponto a se destacar: a proximidade dos sócios com Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes. O estabelecimento de vertiginoso e incomparável crescimento tem um sócio que é membro da “Turma do Guardanapo” e da “República de Mangaratiba”, confrarias formadas pelos mais íntimos parceiros de Sérgio Cabral Filho. Por trás das tulipas de chope, estão nomes e relações muito próximas ao maior escândalo de corrupção da história do Rio de Janeiro, e parceiros em volumosas relações comerciais com o estado, assim como com a prefeitura do Rio de Janeiro durante a gestão de Eduardo Paes. Ao mesmo tempo em que a Operação Lava Jato se acirra e atinge aos dois ex-governantes.

São sócios do fenômeno comercial “Riba”: Marco Antônio de Luca, que aparece nas fotos da “Turma do Guardanapo” em Paris e José Mantuano de Luca Filho, cujas empresas, a Masan Alimentos e Serviços e a Comercial Milano respectivamente, fornecedoras do governo estadual e da prefeitura, estiveram envolvidas em escândalos recentes. As relações de poder do estabelecimento vão além da esfera de Cabral e chegam a Eduardo Paes, já que a também sócia Cristianne de Luca teve vínculos societários com Guilherme Paes, irmão do ex-prefeito. Somando-se o ganho das duas empresas dos sócios do Riba na prefeitura entre 2008 e 2016, anos de Eduardo Paes no comando, chega-se a quantia de R$ 728.867.747,32 (setecentos e vinte oito milhões, oitocentos e sessenta e sete mil, setecentos e quarenta sete reais e trinta e dois centavos), como pode ser constatado no “Rio Transparente”.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA SPORTLIGHT (DE JORNALISMO INVESTIGATIVO). 
DESDE ONTEM, AS REDES SOCIAIS DIVULGAM DENÚNCIA QUE NÃO CHEGOU ÀS PÁGINAS DA VELHA MÍDIA 
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Palácio do Planalto nas redes sociais: os "Temer Boys" da comunicação adotam modelo Trump e partem pra briga: "Não estamos nem aí", responde o funcionário a um internauta...

MODELITO TEMER DE POSTAR





MODELITO TRUMP DE POSTAR


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Provavelmente inspirados por Donald Trump, os "boys" do Team Temer dão um tom mais agressivo às páginas do Palácio do Planalto nas redes sociais. O americano notabiliza-se por chutar na canela quem o incomoda no Face ou no Twitter. No exemplos acima - há muitos outros e uma revista chegou
Reprodução
a listar os 10 mais "assustadores" post do presidente eleito dos Estados Unidos -, Trump bate-bocas com jornalistas. Já na versão do PMDB no Planalto, um digitador mandou um "não estamos nem aí", para o comentário de um internauta. No Globo de hoje, o colunista Ilmar Franco registra o que parece ser a nova estratégia de comunicação. Mas dessa vez, o digitador tentou ser contundente, errou um número e foi trolado. Tudo indica que "bad boys" assumiram os computadores e smarphones da República. Agora é bateu, levou. Ui!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Procurando emprego? Veja como inconfidências nas redes sociais podem derrubar você...

por Clara S. Britto
Segundo especialistas em Recursos Humanos, o recrutamento em empresas, atualmente, vai muito além dos tradicionais currículos. Perfil pessoal, comportamento, interesses, motivações, tudo isso passou a contar muitos pontos. E aí entram as redes sociais, que são instrumentos reveladores dessas características.
O site CareerBuilder revela que mais empregadores estão se voltando para sites de redes sociais para selecionar informações adicionais sobre potenciais candidatos. Segundo recente levantamento, 51 por cento dos empregadores que pesquisam em mídias sociais afirmaram ter encontrado conteúdo que os levou a não contratar determinado candidato (em 2012, esse percentual não ultrapassava 34%).

Veja alguns pontos que empregadores julgam negativos quando pesquisam em redes sociais:
- Fotografias provocativas ou inadequadas
- Falar mal de empregos anteriores ou de colegas de trabalho
- Comentários discriminatórios sobre raça, sexo, religião.
- Comentários sobre excesso de bebidas ou uso de drogas
- Mentir sobre qualificações
- Compartilhar informações confidenciais de empregos anteriores

E conheça alguns exemplo de informações colhidas em redes sociais que ajudaram a eliminar candidatos a empregos: 
- Um postulante apresentou um porco como seu amigo mais próximo
- Outro postou seus exames odontológicos
- Um candidato gabava-se de dirigir bêbado.
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