Mostrando postagens com marcador sharapova. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sharapova. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de março de 2016

O drama de Sharapova

Maria Sharapova no Australian Open. Foto WTA

por Clara S. Britto
O marketing não perdoa. Nike, TAG Heuer e Porsche apressaram-se em suspender contratos com a tenista Maria Sharapova, logo após o anúncio de que exames laboratoriais feitos durante o Australian Open, em janeiro, apontaram a presença de substâncias proibidas no sangue da atleta. Sharapova admitiu, ontem, a veracidade da informação. E explicou que usava há 10 anos uma droga chamada Meldonium, prescrita por um médico. Até o dia 1° de janeiro deste ano tal droga não fazia parte das substâncias proibidas. Ela revelou que tem deficiência de magnésio e uma história familiar de diabetes, daí  a recomendação do especialista. Como a substância tende a aumentar a resistência e a ajudar na recuperação, a Federação Internacional de Tênis a incluiu recentemente na lista vetada. Meldonium também é usada por pessoas com problemas cardíacos, como angina, ou por vítimas de infarto. 
Além de aguardar o julgamento da infração, Sharapova vai ter que administrar as consequências. Só com a Nike, seu contrato era de oito anos, no valor de 70 milhões de dólares. Além das marcas que romperam relações, a tenista tem outros vínculos comerciais. A Porsche, por exemplo, afirmou que ainda está aguardando o desenrolar do caso. Aos 28 anos, a russa já ganhou cinco Grand Slam. No Aberto da Austrália, ela foi eliminada pela americana Serena Williams. Casos como esses podem render suspensões de até quatro anos. Mas é possível que sejam considerados atenuantes, como o fato de a substância ter se tornado proibida apenas alguns dias antes do torneio da Austrália. Se já estava difícil - ela havia brigado com o treinador da seleção olímpica russa - é agora altamente improvável a presença de Sharapova nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. 

sábado, 1 de setembro de 2012

Maria, Maria... Sharapova no Brasil em dezembro

Reprodução Sports Illustrated
Sharapova anuncia suas balas e doces "Sugarpova" em diversas formas, desde bolinhas de tênis a sapatos, bolsas, óculos e lábios
por Eli Halfoun
Quem admira o jogo e a beleza da tenista russa Maria Shaparova terá mais uma oportunidade para vê-la ao vivo no Brasil: em dezembro ela estará em São Paulo para participar do campeonato Federer Tour. Além de bater uma bolinha, Shaparova aproveita a viagem para promover a "Sugarpova", linha de doces e balas que lançou recentemente nos Estados Unidos em sociedade com o grupo Henri Bendel, de Nova York. Aproveita para montar corners nos quais pretende vender seus produtos que custam R$15 por pacotinhos de 150 gramas. Shaparova vende as balas "Sugarpova" por uma boa causa: com a renda quer adoçar a vida de estudantes e moradores de Chernobyl. Nesse caso, o açucar não é nocivo para a saúde. (Eli Halfoun)