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terça-feira, 3 de novembro de 2015

#mandanudes abala o Vaticano

Francesca no Vaticano. Reprodução
Desde os tempos nada formais da Papisa Joana e da renegada Lucrécia Bórgia, filha do Papa Alexandre VI, uma mulher não abalava tanto o Vaticano. A morena Francesca Immacolata Chaouqui, 32 anos, foi escolhida pelo Papa Francisco como a única leiga a fazer parte de um comissão para reorganizar a estrutura administrativa e financeira da Santa Sé.
Reprodução Facebook
Francesca, que é amiga de jornalistas e editores, é acusada de vazar documentos confidenciais do Vaticano. Chegou a ser detida nessa semana e, em seguida, liberada, em meio às investigações do escândalo denominado VatiLeaks. Sabe-se que o Papa Francisco enfrenta as pressões dos subterrâneos contra sua intenção de modernizar setores da igreja católica. Daí, a repercussão ainda maior e a exploração política do caso. A conta do twitter em nome da bela Francesca (que ela, a propósito, diz que não é sua) tem lançado "bombas" na Praça São Pedro: "O Papa Bento XVI está sofrendo de leucemia", "O cardeal Tarcisio Bertone é corrupto",  "Giulio Tremonti é gay", são algumas das tuitadas polêmicas. Segundo matéria publicada na revista Panorama, Francesca "é uma menina delicada, que sempre se veste de jeans e tênis, usa jóias somente em ocasiões especiais". Ela é definida uma hora com "habilidosa e influente", outra hora como "espiã" do Papa Francisco. Mas o vazamento mais explosivo é o de uma foto de Francesa em topless, então com 27 anos, abraçada pelo noivo. A imagem foi rastreada em posts antigos, um deles do ano passado, e agora volta à mídia. Curiosamente, Francesca é tida como conservadora e ligada a organização católica de direita Opus Dei.
Reprodução


sexta-feira, 31 de maio de 2013

Papa com pecados mostra que é um exemplo de homem. Não é santo

Papa Francisco, na Praça de São Pedro, em Roma, durante celebração do
Corpus Christi, ontem. Foto L'Osserrvatore Romano
por Eli Halfoun
“Todo mundo tem pecados. Até o Papa os tem” - a frase do Papa Francisco, dita há dias, pode ser recebida de várias formas. Sem querer entra em discussão religiosa (essa não é a minha praia) acredito que a corajosa declaração do Papa Francisco é mais do que um ato de coragem e serve para humanizar a figura do Papa, que não é nenhum santo, embora muitas vezes assim seja tratado. O Papa é um homem comum como qualquer um de nós e não é anormal é nada que tenha cometido pecados. Pecados fazem parte da história do homem (assim é foi escrita), seja religiosa ou não. É essa história humanizada que o Papa Francisco pode ajudar a reescrever, especialmente no segmento religioso. O Papa Francisco está mostrando aos seus milhões de fiéis espalhados pelo mundo que é um homem comum e como todo o homem um pecador. Mostra também o quanto é importante o homem conscientizar-se dos próprios pecados simplesmente para não voltar a cometê-los. Só assim o tão esperado perdão de Deus poderá realmente acontecer. Importante é que o pecador aprenda a perdoar a si mesmo para que possa obter outros perdões sabendo que nem sempre e nem tudo na vida tem perdão. (Eli Halfoun)